https://noticiabrasil.net.br/20231209/general-dos-eua-defende-renovacao-de-lei-de-rastreamento-on-line-semanas-antes-de-expirar-31936517.html
General dos EUA defende renovação de lei de rastreamento on-line semanas antes de expirar
General dos EUA defende renovação de lei de rastreamento on-line semanas antes de expirar
Sputnik Brasil
O chefe do Comando Cibernético e também da Agência de Segurança Nacional dos EUA garante que a Seção 702 da Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira... 09.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-09T14:47-0300
2023-12-09T14:47-0300
2023-12-09T14:47-0300
panorama internacional
comando cibernético dos estados unidos
américas
agência de segurança nacional
agência de segurança nacional dos eua
agência nacional de segurança (nsa)
eua
congresso
congresso dos eua
lei de vigilância de inteligência estrangeira (fisa)
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0c/09/31936759_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_895d402cfd0366e9f0bbf132fa9a214d.jpg
O chefe do Comando Cibernético (CYBERCOM, na sigla em inglês) dos EUA pediu na sexta-feira (8) ao Congresso do país que renove um programa polêmico de espionagem estrangeira, que expira no final do mês, informou o portal Defense News.A provisão em questão é a Seção 702 da Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira, que permite que o governo colete e analise comunicações como e-mails e mensagens de texto de estrangeiros no exterior, inclusive quando eles estão em contato com americanos. A lei foi renovada pela última vez em 2018, e seus poderes expiram no final do mês.Paul Nakasone, general do Exército dos EUA, que também chefia a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), vê a Seção 702 como "a autoridade mais importante que utilizamos todos os dias". Um lapso, disse ele durante um evento da Aliança de Inteligência e Segurança Nacional (INSA, na sigla em inglês), seria desastroso.A administração de Joe Biden está pressionando pela reautorização e, ao mesmo tempo, lutando contra as críticas de grupos que afirmam que ela leva a abusos e invasões de privacidade sem mandados. Nakasone rejeitou as críticas."Esta é uma autoridade com supervisão e transparência que permite essas duas coisas", sugeriu.Sua opinião é compartilhada por outras autoridades governamentais e militares, incluindo Christopher Wray, diretor do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) dos EUA, e o tenente-general da Força Aérea do país Timothy Haugh, vice-chefe do CYBERCOM.Os comitês judiciário e de inteligência da Câmara dos Representantes dos EUA apresentaram nesta semana uma legislação que continuaria a vigência da Seção 702. No entanto, as medidas são diferentes, e Mike Johnson, presidente da Câmara, ameaçou um confronto no plenário da Câmara, escreveu na quinta-feira (7) o jornal norte-americano Politico.
https://noticiabrasil.net.br/20230718/quem-vigia-os-vigilantes-vazam-dados-de-membros-da-inteligencia-dos-eua-alemanha-e-outros-paises-29622914.html
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0c/09/31936759_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_27ec6a49fcd42fee32a87aa6b4248865.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
comando cibernético dos estados unidos, américas, agência de segurança nacional, agência de segurança nacional dos eua, agência nacional de segurança (nsa), eua, congresso, congresso dos eua, lei de vigilância de inteligência estrangeira (fisa), paul nakasone
comando cibernético dos estados unidos, américas, agência de segurança nacional, agência de segurança nacional dos eua, agência nacional de segurança (nsa), eua, congresso, congresso dos eua, lei de vigilância de inteligência estrangeira (fisa), paul nakasone
General dos EUA defende renovação de lei de rastreamento on-line semanas antes de expirar
O chefe do Comando Cibernético e também da Agência de Segurança Nacional dos EUA garante que a Seção 702 da Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira assegura tanto a segurança nacional como as liberdades civis.
O chefe do Comando Cibernético (CYBERCOM, na sigla em inglês) dos EUA pediu na sexta-feira (8) ao Congresso do país que renove um programa polêmico de espionagem estrangeira, que expira no final do mês,
informou o portal Defense News.
A provisão em questão é a Seção 702 da Lei de Vigilância de Inteligência Estrangeira, que permite que o governo colete e analise comunicações como e-mails e mensagens de texto de estrangeiros no exterior, inclusive quando eles estão
em contato com americanos. A lei foi renovada pela última vez em 2018, e
seus poderes expiram no final do mês.
Paul Nakasone, general do Exército dos EUA, que também chefia a Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês), vê a Seção 702 como "a autoridade mais importante que utilizamos todos os dias". Um lapso, disse ele durante um evento da Aliança de Inteligência e Segurança Nacional (INSA, na sigla em inglês), seria desastroso.
A administração de Joe Biden está pressionando pela reautorização e, ao mesmo tempo, lutando contra as críticas de grupos que afirmam que ela leva a abusos e invasões de privacidade sem mandados. Nakasone rejeitou as críticas.
"Como diretor da Agência de Segurança Nacional [dos EUA, NSA, na sigla em inglês], posso lhe dizer que nosso foco não é apenas
a segurança nacional. É também a proteção de nossas liberdades civis e privacidade", disse ele.
"Esta é uma autoridade com supervisão e transparência que permite essas duas coisas", sugeriu.
Sua opinião é compartilhada por outras autoridades governamentais e militares, incluindo Christopher Wray, diretor do
Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) dos EUA, e o tenente-general da Força Aérea do país Timothy Haugh, vice-chefe do CYBERCOM.
Os comitês judiciário e de inteligência da Câmara dos Representantes dos EUA apresentaram nesta semana uma legislação que continuaria a vigência da Seção 702. No entanto, as medidas são diferentes, e Mike Johnson, presidente da Câmara,
ameaçou um confronto no plenário da Câmara,
escreveu na quinta-feira (7) o jornal norte-americano Politico.