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Serviço Federal de Segurança russo desmantela rede de agentes e sabotadores ucranianos na Crimeia
Serviço Federal de Segurança russo desmantela rede de agentes e sabotadores ucranianos na Crimeia
Sputnik Brasil
O FSB trabalhou neste ano para prevenir grandes danos que eram planejados por membros dos serviços especiais ucranianos, incluindo ataques contra altos... 11.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-11T13:22-0300
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Em 2023, o Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) destruiu na Crimeia uma extensa rede de agentes dos serviços especiais ucranianos, que planejava cometer ataques terroristas e sabotagens de alto nível, informou o Centro de Relações Públicas do serviço russo.O serviço especial identificou como responsáveis agentes da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia e do Serviço de Segurança da Ucrânia.Entre outros, os militantes planejavam ataques terroristas contra Sergei Aksyonov, chefe da Crimeia; Vladimir Konstantinov, presidente do parlamento da Crimeia; Yanina Pavlenko, prefeita de Yalta, o blogueiro pró-russo Aleksandr Talipov e a figura pública Oleg Tsarev. Além disso, o FSB impediu 14 atos de sabotagem e terrorismo, no caso, o bombardeio de seis seções ferroviárias, dois centros de distribuição de gás, três subestações elétricas e três veículos.Na península foram também encontrados 15 esconderijos preparados pelos serviços especiais ucranianos, onde foram apreendidos 37 dispositivos explosivos improvisados e mais de 200 kg de explosivos. Dez pessoas já foram condenadas por preparar os atos.Como resultado disso, foram iniciados e começaram a ser investigados mais de 30 processos criminais de caráter terrorista. Os sabotadores enfrentam até 25 anos de prisão.
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Serviço Federal de Segurança russo desmantela rede de agentes e sabotadores ucranianos na Crimeia
13:22 11.12.2023 (atualizado: 13:47 11.12.2023) O FSB trabalhou neste ano para prevenir grandes danos que eram planejados por membros dos serviços especiais ucranianos, incluindo ataques contra altos responsáveis e o bombardeio de infraestrutura crítica.
Em 2023, o Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo) destruiu na Crimeia uma extensa rede de agentes dos serviços especiais ucranianos, que
planejava cometer ataques terroristas e sabotagens de alto nível, informou o Centro de Relações Públicas do serviço russo.
"[O FSB, com o Comitê de Investigação] suprimiu as atividades de uma rede de agentes profundamente infiltradora e ramificada dos serviços especiais ucranianos, criada sob o controle dos chamados curadores ocidentais no território da república da Crimeia para cometer atos de sabotagem e terrorismo de alto nível contra representantes de autoridades estatais, membros das Forças Armadas e do Serviço Federal de Segurança, bem como
objetos de infraestrutura de transporte e energia da península", relatou a agência.
O serviço especial identificou como responsáveis agentes da Diretoria Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia e do Serviço de Segurança da Ucrânia.
Entre outros, os militantes planejavam ataques terroristas contra Sergei Aksyonov, chefe da Crimeia; Vladimir Konstantinov, presidente do parlamento da Crimeia; Yanina Pavlenko, prefeita de Yalta, o blogueiro pró-russo Aleksandr Talipov e a figura pública Oleg Tsarev. Além disso, o FSB impediu 14 atos de sabotagem e terrorismo, no caso, o bombardeio de seis seções ferroviárias, dois centros de distribuição de gás, três subestações elétricas e três veículos.

11 de outubro 2023, 04:42
Na península foram também encontrados 15 esconderijos preparados pelos serviços especiais ucranianos, onde foram apreendidos 37 dispositivos explosivos improvisados e
mais de 200 kg de explosivos. Dez pessoas já foram condenadas por
preparar os atos.
"Detidos 18 agentes e cúmplices dos serviços especiais ucranianos envolvidos na execução de cinco sabotagens em seções de trilhos ferroviários em Simferopol, distritos de Kirov da república da Crimeia, e perto da cidade de Teodósia; minagem de gasodutos na cidade de Simferopol, e no vilarejo [...] Koreiz, além de veículos pertencentes a um representante da administração da região de Zaporozhie, e militares do Ministério da Defesa que participam da operação militar especial", detalhou o FSB.
Como resultado disso, foram iniciados e começaram a ser investigados mais de 30 processos criminais de caráter terrorista. Os sabotadores enfrentam até 25 anos de prisão.