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EUA e Ucrânia estão em busca de uma nova estratégia após a contraofensiva fracassada, diz mídia

© Sputnik / Yevgeny BiyatovTanque T-64 destruído das Forças Armadas da Ucrânia ao lado de via para Severodonetsk, foto publicada em 1º de fevereiro de 2023
Tanque T-64 destruído das Forças Armadas da Ucrânia ao lado de via para Severodonetsk, foto publicada em 1º de fevereiro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 12.12.2023
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De acordo com os relatos da imprensa norte-americana, tanto Kiev quanto Washington estão reavaliando sua estratégia no campo de batalha à luz da contraofensiva fracassada. É esperado que essas revisões sejam implementadas nos primeiros meses do próximo ano.
Com a chegada do presidente ucraniano Vladimir Zelensky a Washington para pedir mais ajuda, a mídia dos EUA está aparentemente tentando assegurar seus leitores que nem tudo está perdido para o regime de Kiev no campo de batalha. O The New York Times sugere que as autoridades militares norte-americanas e ucranianas estão elaborando uma nova estratégia para "criar uma ameaça crível o suficiente", forçando Moscou a "negociações significativas" no final de 2024 ou em 2025. No entanto, as duas partes ainda não chegaram a um acordo sobre os detalhes específicos que essa estratégia implicaria.

Ao avaliar o resultado da contraofensiva ucraniana fracassada, o jornal atribuiu a culpa a Kiev. A mídia aponta que os ucranianos dividiram suas forças entre as frentes leste e sul, em vez de se concentrarem na retomada do litoral sudeste.

O jornal também reconheceu que os estrategistas americanos e ucranianos "não entenderam inicialmente" até que ponto os russos estavam fortalecendo suas defesas.
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Além disso, a Rússia demonstrou sua capacidade na aplicação de diversas tecnologias de drones e tem monitorado eficazmente a linha de contato, impedindo que as forças ucranianas rompessem suas defesas.
Até o final de 2023, a Rússia terá reforçado sua presença militar, aumentado seu arsenal e obtido vantagem significativa em termos de poder de fogo, de acordo com a matéria.
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