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Milei suspende propagandas oficiais; cargos federais sofrem corte de 34%
Milei suspende propagandas oficiais; cargos federais sofrem corte de 34%
Sputnik Brasil
Contratos de propagandas oficiais do governo veiculadas nos meios de comunicação serão suspensas por um ano. Redução no número de ministérios e secretarias... 12.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-12T14:22-0300
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O presidente da Argentina, Javier Milei, vai suspender propagandas oficiais em meios de comunicação por um ano. O anúncio foi feito nesta terça-feira (12) pelo porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni. Apesar dos cortes, o porta-voz afirmou que a liberdade de expressão é inegociável para o governo.Durante a coletiva, Adorni também falou sobre a redução de cargos federais no governo de Milei, que atinge "34% de funcionários em diferentes níveis". O cálculo é referente ao número de ministérios, que deve passar de 18 para 9 ministérios, secretarias de 106 a 54, e subsecretarias que passam de 182 para 140.Segundo Adorni, contratos e nomeações feitas pela Argentina no último ano estão sendo revistos. Funcionários que não queiram dar informações solicitadas pelo presidente ou pelos ministros poderão sofrer "sanções correspondentes", disse.O porta-voz trouxe ainda a situação econômica do país. "Estamos imersos em uma das crises mais profundas da história", ponderou. Nesta terça-feira, o ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, deve anunciar o pacote de reformas econômicas preparado pelo governo.
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Milei suspende propagandas oficiais; cargos federais sofrem corte de 34%
14:22 12.12.2023 (atualizado: 14:36 12.12.2023) Contratos de propagandas oficiais do governo veiculadas nos meios de comunicação serão suspensas por um ano. Redução no número de ministérios e secretarias também foi anunciada.
O presidente da Argentina,
Javier Milei, vai suspender propagandas oficiais em meios de comunicação por um ano. O anúncio foi feito nesta terça-feira (12) pelo porta-voz da Casa Rosada, Manuel Adorni. Apesar dos cortes, o porta-voz afirmou que a liberdade de expressão é inegociável para o governo.
Durante a coletiva, Adorni também falou sobre a redução de cargos federais no
governo de Milei, que
atinge "34% de funcionários em diferentes níveis". O
cálculo é referente ao número de ministérios, que deve passar de 18 para 9 ministérios, secretarias de 106 a 54, e subsecretarias que passam de 182 para 140.
Segundo Adorni, contratos e nomeações feitas pela Argentina no último ano estão sendo revistos. Funcionários que não queiram dar informações solicitadas pelo presidente ou pelos ministros poderão sofrer "sanções correspondentes", disse.

10 de dezembro 2023, 16:23
O porta-voz trouxe ainda a situação econômica do país. "Estamos imersos em uma das crises mais profundas da história", ponderou. Nesta terça-feira, o ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, deve anunciar o pacote de reformas econômicas preparado pelo governo.