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Estônia se diz disposta a extraditar ucranianos para combater na linha de frente
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A Estônia está pronta para localizar e extraditar ucranianos em idade militar que estão no país e enviá-los para a Ucrânia. A ideia é que essas pessoas... 23.12.2023, Sputnik Brasil
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Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia está sob leis marcial e de mobilização geral, instituídas pelo presidente Vladimir Zelensky. Homens com idades entre 18 e 60 anos estão proibidos de deixar o país e devem se apresentar para mobilização militar.Segundo as autoridades estonianas, é conhecido o paradeiro dos refugiados ucranianos que chegaram ao país após a instituição da lei marcial na Ucrânia. No entanto, ainda não foi recebido nenhum pedido de Kiev pela extradição desses homens.Estima-se que mais de 7 mil homens ucranianos em idade de mobilização solicitaram proteção temporária na Estônia até agora. A ideia da extradição começou a ser discutida após repetidos fracassos em montar um novo Exército ucraniano, depois das inúmeras perdas de pessoal e equipamentos causada pela contraofensiva.Anteriormente, as autoridades alemãs se recusaram a extraditar ucranianos que haviam deixado o país. De acordo com o ministro da Justiça alemão, Marco Buschmann, Berlim está tentando, antes de tudo, arranjar emprego para os ucranianos.
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Estônia se diz disposta a extraditar ucranianos para combater na linha de frente
17:23 23.12.2023 (atualizado: 17:56 23.12.2023) A Estônia está pronta para localizar e extraditar ucranianos em idade militar que estão no país e enviá-los para a Ucrânia. A ideia é que essas pessoas integrem as novas tropas ucranianas. A notícia foi dada pelo ministro do Interior do país, Lauri Laanemets, à mídia local, neste sábado (23).
Desde fevereiro de 2022, a Ucrânia está
sob leis marcial e de mobilização geral, instituídas pelo presidente Vladimir Zelensky. Homens com idades entre 18 e 60 anos
estão proibidos de deixar o país e devem se apresentar para mobilização militar.
Segundo as autoridades estonianas, é conhecido o paradeiro dos refugiados ucranianos que chegaram ao país após a instituição da lei marcial na Ucrânia. No entanto, ainda não foi recebido nenhum pedido de Kiev pela extradição desses homens.
"Se a Ucrânia disser ao Estado da Estônia que quer mobilizar estes indivíduos e pedir para os mandar para casa, então a Estônia certamente ajudará a Ucrânia", disse Laanemets.
Estima-se que mais de
7 mil homens ucranianos em idade de mobilização solicitaram
proteção temporária na Estônia até agora. A ideia da extradição começou a ser discutida
após repetidos fracassos em montar um novo Exército ucraniano, depois das
inúmeras perdas de pessoal e equipamentos causada pela contraofensiva.
Anteriormente, as autoridades alemãs se recusaram a extraditar ucranianos que haviam deixado o país. De acordo com o ministro da Justiça alemão, Marco Buschmann, Berlim está tentando, antes de tudo, arranjar emprego para os ucranianos.
23 de dezembro 2023, 01:51