https://noticiabrasil.net.br/20231224/ministro-da-defesa-da-italia-defende-fim-das-hostilidades-no-conflito-ucraniano-32189145.html
Ministro da Defesa da Itália defende fim das hostilidades no conflito ucraniano
Ministro da Defesa da Itália defende fim das hostilidades no conflito ucraniano
Sputnik Brasil
Guido Crosetto afirmou que chegou o momento de abrir uma frente diplomática para tentar alcançar aquilo que não foi conquistado por meio de armas. 24.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-24T13:51-0300
2023-12-24T13:51-0300
2023-12-24T19:16-0300
panorama internacional
europa
itália
ucrânia
moscou
kiev
operação militar especial
conflito
otan
eua
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0c/18/32189515_0:0:3072:1728_1920x0_80_0_0_420a88fbffbce6b6797106c66acbc8df.jpg
É hora de todos os países envolvidos no conflito na Ucrânia começarem a buscar uma solução pacífica para a crise.É o que afirmou o ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, neste domingo (24), durante uma visita ao contingente italiano baseado em Camp Adazi, na Letônia. Segundo noticiou a agência ANSA, a visita teve o intuito de fortalecer a moral do contingente, que luta em prol da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).Crosetto sublinhou que o conflito já se encaminha para o segundo ano, e que chegou o momento de abrir uma frente diplomática para tentar alcançar aquilo que não foi conquistado por meio de armas.Ele acrescentou que, até o momento, foi alcançado apenas o que chamou de "preservação da Ucrânia". Apesar de defender uma saída política para o conflito, Crosetto tornou a ecoar a posição ocidental ao afirmar que o que existia antes do conflito no território da Ucrânia deve ser restaurado, em referência aos territórios da República Popular de Donetsk (RPD) e da República Popular de Lugansk (RPL), liberados do domínio de Kiev pela Rússia.Os Estados da OTAN, principalmente os EUA, principal aliado do regime ucraniano, insistem em manter o apoio militar à Ucrânia no conflito, enquanto trabalham pela adesão do país à aliança militar.A Rússia, entretanto, afirmou repetidas vezes que considera a aproximação da OTAN para perto de suas fronteiras como uma provocação e uma ameaça. Moscou ressalta que a aproximação da Ucrânia com a OTAN é uma das principais razões do conflito atual.Esta não é a primeira vez que Crosetto defende uma saída política para o conflito ucraniano. Em outubro, ele afirmou que as hostilidades entre Kiev e Moscou dificilmente seriam resolvidas no campo de batalha, e alertou para o esgotamento de recursos a serem enviados para a Ucrânia. Na ocasião, o ministro disse que "quanto mais o tempo passa, mais diminui a possibilidade de ajudar a Ucrânia com recursos que não são ilimitados".
https://noticiabrasil.net.br/20231107/otan-nao-deve-estabelecer-metas-financeiras-irrealistas-de-gastos-militares-diz-md-italiano-31323907.html
itália
ucrânia
moscou
kiev
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0c/18/32189515_52:0:2783:2048_1920x0_80_0_0_be16fb1a4ff10e4bbe10c80b2d5c4c6a.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, itália, ucrânia, moscou, kiev, operação militar especial, conflito, otan, eua, fronteira, aliança militar
europa, itália, ucrânia, moscou, kiev, operação militar especial, conflito, otan, eua, fronteira, aliança militar
Ministro da Defesa da Itália defende fim das hostilidades no conflito ucraniano
13:51 24.12.2023 (atualizado: 19:16 24.12.2023) Guido Crosetto afirmou que chegou o momento de abrir uma frente diplomática para tentar alcançar aquilo que não foi conquistado por meio de armas.
É hora de todos os países envolvidos no
conflito na Ucrânia começarem
a buscar uma solução pacífica para a crise.
É o que afirmou o ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, neste domingo (24), durante uma visita ao contingente italiano baseado em Camp Adazi, na Letônia. Segundo
noticiou a agência ANSA, a visita teve o intuito de fortalecer a moral do contingente, que luta em prol da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN).
Crosetto sublinhou que o conflito já se encaminha para o segundo ano, e que chegou o momento de abrir uma frente diplomática para tentar alcançar aquilo que não foi conquistado por meio de armas.
"A guerra já dura quase dois anos e penso que, paralelamente ao compromisso e apoio militar a Kiev, é importante traçar caminhos que conduzam a uma solução política", disse o ministro.
Ele acrescentou que, até o momento, foi alcançado apenas o que chamou de "preservação da Ucrânia".
7 de novembro 2023, 11:45
Apesar de defender uma saída política para o conflito, Crosetto tornou a ecoar a posição ocidental ao afirmar que o que existia antes do conflito no território da Ucrânia deve ser restaurado, em referência aos territórios da República Popular de Donetsk (RPD) e da República Popular de Lugansk (RPL), liberados do domínio de Kiev pela Rússia.
Os Estados da OTAN,
principalmente os EUA, principal aliado do regime ucraniano, insistem em manter o apoio militar à Ucrânia no conflito, enquanto trabalham pela adesão do país à aliança militar.
A Rússia, entretanto, afirmou repetidas vezes que considera a aproximação da OTAN para perto de suas fronteiras como uma provocação e uma ameaça. Moscou ressalta que a aproximação da Ucrânia com a OTAN é uma das principais razões do conflito atual.
Esta não é a primeira vez que Crosetto
defende uma saída política para o conflito ucraniano. Em outubro, ele afirmou que as hostilidades entre Kiev e Moscou dificilmente seriam resolvidas no campo de batalha, e
alertou para o esgotamento de recursos a serem enviados para a Ucrânia. Na ocasião, o ministro disse que "quanto mais o tempo passa, mais diminui a possibilidade de ajudar a Ucrânia com recursos que não são ilimitados".