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Dinamarca enviará fragata para força-tarefa contra houthis no mar Vermelho

© AFP 2023 / Emil HelmsBandeiras dinamarquesas dão boas-vindas à tripulação enquanto a fragata da Marinha dinamarquesa Iver Huitfeldt retorna para casa, na Dinamarca, após um destacamento de quatro meses em uma operação multinacional europeia no estreito de Ormuz, em 10 de dezembro de 2020
Bandeiras dinamarquesas dão boas-vindas à tripulação enquanto a fragata da Marinha dinamarquesa Iver Huitfeldt retorna para casa, na Dinamarca, após um destacamento de quatro meses em uma operação multinacional europeia no estreito de Ormuz, em 10 de dezembro de 2020 - Sputnik Brasil, 1920, 29.12.2023
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Copenhague enviará uma fragata para participar da operação liderada pelos Estados Unidos no mar Vermelho no mês que vem, disse o ministro da Defesa dinamarquês nesta sexta-feira (29).
O país escandinavo apresentará uma resolução ao Parlamento em janeiro para contribuir para a operação Guardião da Prosperidade, liderada pelos EUA, com uma fragata que poderá ser implantada a partir do final de janeiro.

"Estamos preocupados com a grave situação que se desenrola no mar Vermelho, onde continuam os ataques não provocados contra navios civis", disse o ministro da Defesa, Troels Lund Poulsen, em um comunicado.

Apesar do apoio dinamarquês, os parceiros de Washington não estão totalmente de acordo com sua liderança em relação à missão marítima para responder militarmente ao grupo militante, disse a Reuters ontem (28).
A União Europeia sinalizou o seu apoio à força-tarefa marítima com uma declaração conjunta que condenava os ataques houthis. No entanto apenas foram anunciados os nomes de 12 Estados participantes, quando o bloco tem 27.
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Assim, quase metade desses países se recusou a falar de sua contribuição ou permitiu que os EUA o fizessem. As contribuições podem variar desde o envio de navios de guerra até o simples deslocamento de um oficial da equipe.
A Itália e a Espanha foram listadas como participantes, mas emitiram declarações que parecem se distanciar da força marítima, conforme noticiado.
Os houthis têm atacado navios na região em resposta à campanha militar israelense na Faixa de Gaza.
De acordo com o grupo, os ataques continuarão "até o fim do cerco à Faixa de Gaza" e até ser liberada "a entrada de alimentos e medicamentos": "Nosso apoio ao povo palestino oprimido será contínuo", disse.
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