https://noticiabrasil.net.br/20231230/reino-unido-demonstra-visao-colonialista-apos-enviar-navio-de-guerra-a-essequibo-diz-especialista-32287221.html
Reino Unido demonstra 'visão colonialista' após enviar navio de guerra a Essequibo, diz especialista
Reino Unido demonstra 'visão colonialista' após enviar navio de guerra a Essequibo, diz especialista
Sputnik Brasil
A Venezuela e a Guiana acordaram a manutenção de relações pacíficas em meio à disputa sobre a região de Essequibo, mas o envio de um navio de guerra britânico... 30.12.2023, Sputnik Brasil
2023-12-30T07:28-0300
2023-12-30T07:28-0300
2023-12-30T08:01-0300
panorama internacional
américas
reino unido
essequibo
venezuela
guiana
são vicente e granadinas
acordo de genebra de 1966
forças armadas nacionais bolivarianas
nicolás maduro
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0c/1e/32287064_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_340258bb03d241d83bf9548b3aff12fa.jpg
Em 14 de dezembro, os presidentes da Venezuela e da Guiana concordaram em resolver pacificamente a disputa territorial sobre a região de Essequibo, um território de 159.000 km2, de acordo com o direito internacional, em uma reunião do mais alto nível em São Vicente e Granadinas.Eles também concordaram "que qualquer disputa entre os dois Estados será resolvida de acordo com o direito internacional, incluindo o Acordo de Genebra de 17 de fevereiro de 1966".No entanto, as tensões estão novamente subindo depois que o Reino Unido anunciou o envio de um navio de patrulha para a costa de Essequibo. Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, considerou o passo "uma ameaça militar de Londres", e ordenou uma "ação defensiva" para a quinta-feira (28), com a ativação de manobras conjuntas das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas na costa do território em disputa.A presença britânica "viola todos os tratados e acordos que têm sido referidos pelos dois presidentes sul-americanos e demonstra que os interesses do Reino Unido não levam em conta as decisões regionais e locais dos dois países em conflito", apontou."Para o Reino Unido, as conversações, o diálogo e os processos diplomáticos que ocorrem entre os dois países não são sua prioridade", que é "defender seus interesses econômicos, violando precisamente esses acordos", acusou Harrington.
https://noticiabrasil.net.br/20231224/reino-unido-envia-navio-de-guerra-a-guiana-em-meio-a-tensoes-fronteiricas-com-venezuela-32193559.html
reino unido
essequibo
venezuela
guiana
são vicente e granadinas
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2023
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/0c/1e/32287064_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_36898788444d5b4cc8540e174ca33ec2.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
américas, reino unido, essequibo, venezuela, guiana, são vicente e granadinas, acordo de genebra de 1966, forças armadas nacionais bolivarianas, nicolás maduro, sputnik
américas, reino unido, essequibo, venezuela, guiana, são vicente e granadinas, acordo de genebra de 1966, forças armadas nacionais bolivarianas, nicolás maduro, sputnik
Reino Unido demonstra 'visão colonialista' após enviar navio de guerra a Essequibo, diz especialista
07:28 30.12.2023 (atualizado: 08:01 30.12.2023) A Venezuela e a Guiana acordaram a manutenção de relações pacíficas em meio à disputa sobre a região de Essequibo, mas o envio de um navio de guerra britânico poderia complicar a situação.
Em 14 de dezembro, os presidentes da Venezuela e da Guiana
concordaram em resolver pacificamente a disputa territorial sobre a região de Essequibo, um território de 159.000 km
2, de acordo com o direito internacional, em uma reunião do mais alto nível em São Vicente e Granadinas.
Georgetown e Caracas concordaram em vários pontos, incluindo o fato de que "não ameaçarão nem usarão a força um contra o outro em nenhuma circunstância, incluindo aquelas decorrentes de qualquer disputa entre os dois Estados".
Eles também concordaram "que qualquer disputa entre os dois Estados será resolvida de acordo com o direito internacional, incluindo o Acordo de Genebra de 17 de fevereiro de 1966".
24 de dezembro 2023, 20:58
No entanto, as tensões estão novamente subindo depois que o Reino Unido anunciou o envio de um navio de patrulha para a costa de Essequibo. Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, considerou o passo "uma
ameaça militar de Londres", e ordenou uma "ação defensiva" para a quinta-feira (28), com a
ativação de manobras conjuntas das Forças Armadas Nacionais Bolivarianas na costa do território em disputa.
"O que a presença do navio britânico demonstra é que o Reino Unido mantém uma visão colonialista, cujo interesse é proteger seus interesses econômicos resultantes do investimento em poços de petróleo na Guiana ou nas áreas de fronteira com a Venezuela", explicou Orlando Romero Harrington, um jornalista e analista venezuelano, em entrevista à Sputnik.
A presença britânica "viola todos os tratados e acordos que têm sido referidos pelos dois presidentes sul-americanos e demonstra que os interesses do Reino Unido não levam em conta as decisões regionais e locais dos dois países em conflito", apontou.
"Para o Reino Unido, as conversações, o diálogo e os processos diplomáticos que ocorrem entre os dois países não são sua prioridade", que é "defender seus interesses econômicos, violando precisamente esses acordos", acusou Harrington.