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Apenas 15% dos israelenses querem Netanyahu no cargo após o fim do conflito em Gaza, aponta pesquisa
Apenas 15% dos israelenses querem Netanyahu no cargo após o fim do conflito em Gaza, aponta pesquisa
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Somente 15% dos israelenses querem que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu permaneça no cargo, após o término da guerra contra o Hamas em Gaza, embora... 02.01.2024, Sputnik Brasil
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Na pesquisa conduzida pelo Instituto de Democracia de Israel (IDI), 56% dos entrevistados afirmaram que continuar a ofensiva militar era a melhor maneira de recuperar os reféns, enquanto 24% achavam que um acordo de troca, incluindo a libertação de milhares de prisioneiros palestinos adicionais das prisões de Israel, seria o melhor.A consulta foi feita com 746 entrevistados entre 25 e 28 de dezembro de 2023, informou o IDI. Uma pesquisa anterior instituto, em dezembro, apontou que que 69% dos israelenses achavam que as eleições deveriam ser realizadas assim que a guerra terminasse.Netanyahu prometeu esmagar o Hamas após o ataque em 7 de outubro no sul de Israel, que resultou na morte de cerca de 1,2 mil pessoas e no sequestro de cerca de 240 reféns. O conflito é um dos mais sangrentos da história recente do Oriente Médio e já provocou a morte de mais de 22 mil palestinos. Para além dos ataques mortais, os bombardeios israelenses têm deixado um rastro de destruição em toda a Faixa de Gaza — pelo menos 85% dos 2,3 milhões de habitantes foram obrigados a deixar suas casas para viverem em abrigos improvisados.Após o fim de um cessar-fogo de uma semana em dezembro, Tel Aviv afirmou que 110 reféns haviam sido libertados pelo Hamas, enquanto outros 126 seguiam em Gaza.O conflito na região, relacionado a interesses territoriais, tem sido fonte de tensões por várias décadas. Uma decisão da ONU em 1947 determinou a criação de dois Estados, Israel e Palestina, mas apenas o Estado israelense foi estabelecido.
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Apenas 15% dos israelenses querem Netanyahu no cargo após o fim do conflito em Gaza, aponta pesquisa
20:05 02.01.2024 (atualizado: 22:24 02.01.2024) Somente 15% dos israelenses querem que o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu permaneça no cargo, após o término da guerra contra o Hamas em Gaza, embora muitos ainda apoiem sua estratégia de derrotar os militantes na Faixa de Gaza, de acordo com uma pesquisa publicada na terça-feira (2).
Na pesquisa
conduzida pelo Instituto de Democracia de Israel (IDI),
56% dos entrevistados afirmaram que continuar a ofensiva militar era a melhor maneira de recuperar os reféns, enquanto
24% achavam que um acordo de troca, incluindo a libertação de milhares de prisioneiros palestinos adicionais das prisões de Israel, seria o melhor.
A consulta foi feita com 746 entrevistados entre 25 e 28 de dezembro de 2023, informou o IDI. Uma pesquisa anterior instituto, em dezembro, apontou que que 69% dos israelenses achavam que as eleições deveriam ser realizadas assim que a guerra terminasse.
Netanyahu prometeu esmagar o Hamas após o ataque em 7 de outubro no sul de Israel, que resultou na morte de cerca de 1,2 mil pessoas e no sequestro de cerca de 240 reféns.
O conflito é um dos mais sangrentos da história recente do Oriente Médio e
já provocou a morte de mais de 22 mil palestinos. Para além dos ataques mortais, os
bombardeios israelenses têm deixado um rastro de destruição em toda a Faixa de Gaza — pelo menos
85% dos 2,3 milhões de habitantes foram obrigados a deixar suas casas para viverem em abrigos improvisados.
Após o fim de um cessar-fogo de uma semana em dezembro, Tel Aviv afirmou que 110 reféns haviam sido libertados pelo Hamas, enquanto outros 126 seguiam em Gaza.
O conflito na região, relacionado a interesses territoriais, tem sido fonte de tensões por várias décadas. Uma decisão da ONU em 1947 determinou a criação de dois Estados, Israel e Palestina, mas apenas o Estado israelense foi estabelecido.