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Corte Internacional de Justiça da ONU marca audiência para 'caso de genocídio' movido contra Israel
Corte Internacional de Justiça da ONU marca audiência para 'caso de genocídio' movido contra Israel
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O Tribunal Internacional de Justiça da ONU, em Haia, marcou a audiência pública para os dias 11 e 12 de janeiro; ação foi protocolada pela África do Sul em... 04.01.2024, Sputnik Brasil
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A ação, apresentada pela África do Sul na última sexta-feira (29), alega uma série de "violações por parte de Israel das suas obrigações em relação à Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio [por agir] contra os palestinos na Faixa de Gaza", afirmou a corte. No pedido de indicação, o tribunal também manifestou que as audiências serão dedicadas ao requerimento da África do Sul, medidas provisórias a fim de "proteger contra danos adicionais, graves e irreparáveis os direitos do povo palestino sob a Convenção do Genocídio", além de garantir que Israel cumpra com suas obrigações decorrentes da convenção de não apenas não se envolver em genocídio, mas prevenir e puni-lo. Quando a ação foi apresentada, o presidente de Israel, Benjamin Netanyahu, demonstrou sua insatisfação com o posicionamento sul-africano e chamou o processo de genocídio movido contra seu país de "covardia".Washington também criticou o processo. John Kirby, coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, disse que a ação é "contraproducente e infundada".Desde o dia 7 de outubro, quando a escalada do conflito entre Israel e Hamas teve início, a partir do ataque do movimento palestino que matou 1,2 mil israelenses, mais de 22 mil palestinos morreram na Faixa de Gaza.
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Corte Internacional de Justiça da ONU marca audiência para 'caso de genocídio' movido contra Israel
00:41 04.01.2024 (atualizado: 07:54 04.01.2024) O Tribunal Internacional de Justiça da ONU, em Haia, marcou a audiência pública para os dias 11 e 12 de janeiro; ação foi protocolada pela África do Sul em dezembro.
A ação, apresentada pela África do Sul na última sexta-feira (29), alega uma série de "violações por parte de Israel das suas obrigações em relação à Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio [por agir] contra os palestinos na Faixa de Gaza", afirmou
a corte. No
pedido de indicação, o tribunal também manifestou que as audiências serão dedicadas ao requerimento da África do Sul, medidas provisórias a fim de "proteger contra danos adicionais, graves e irreparáveis os direitos do povo palestino sob a Convenção do Genocídio", além de
garantir que Israel cumpra com suas obrigações decorrentes da convenção de não apenas não se envolver em genocídio, mas prevenir e puni-lo.
Quando a ação foi apresentada, o presidente de Israel, Benjamin
Netanyahu, demonstrou sua insatisfação com o posicionamento sul-africano e
chamou o processo de genocídio movido contra seu país de "covardia".Washington também criticou o processo. John Kirby, coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, disse que a ação é
"contraproducente e infundada".
29 de dezembro 2023, 16:56
Desde o dia 7 de outubro, quando a escalada do conflito entre Israel e Hamas teve início, a partir do ataque do movimento palestino que matou 1,2 mil israelenses, mais de 22 mil palestinos morreram na Faixa de Gaza.