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Cuba acusa EUA de tentar justificar sanções desumanas com relatório sobre liberdade religiosa
Cuba acusa EUA de tentar justificar sanções desumanas com relatório sobre liberdade religiosa
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O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, denunciou os relatórios unilaterais do Departamento de Estado dos EUA sobre violações de liberdade... 05.01.2024, Sputnik Brasil
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Em suas redes sociais, Rodríguez afirmou que a inclusão repetida de Cuba em relatórios norte-americanos sobre terrorismo, direitos humanos e liberdade religiosa não reflete as ações exemplares do país caribenho, mas, sim, a necessidade dos EUA de encontrarem uma justificativa para suas políticas restritivas.O ministro destacou que tais relatórios unilaterais são parte de uma estratégia mais ampla para sustentar sanções que têm impactos negativos significativos sobre a população cubana.Recentemente, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, emitiu um comunicado de imprensa incluindo Cuba entre os países de particular preocupação devido a supostas violações consideradas particularmente graves da liberdade religiosa.Essa posição contrasta com as declarações feitas pelo secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Jerry Pillay, que visitou Havana em dezembro passado.Pillay, ao contrário das alegações dos EUA, destacou a liberdade religiosa "impressionante" em Cuba. Ele não só elogiou a expansão da influência da Igreja Católica Romana, mas também ressaltou o fortalecimento das igrejas protestantes no país.
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Cuba acusa EUA de tentar justificar sanções desumanas com relatório sobre liberdade religiosa
19:33 05.01.2024 (atualizado: 21:56 05.01.2024) O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, denunciou os relatórios unilaterais do Departamento de Estado dos EUA sobre violações de liberdade religiosa, alegando que essas publicações têm como objetivo principal justificar as "medidas desumanas de cerco e guerra econômica" impostas pelos Estados Unidos contra o povo cubano.
Em suas redes sociais, Rodríguez afirmou que a inclusão repetida de
Cuba em relatórios norte-americanos sobre
terrorismo,
direitos humanos e
liberdade religiosa não reflete as ações exemplares do país caribenho, mas, sim, a necessidade dos EUA de encontrarem uma
justificativa para suas políticas restritivas.
O ministro destacou que tais relatórios unilaterais são parte de uma
estratégia mais ampla para sustentar sanções que têm
impactos negativos significativos sobre a
população cubana.
19 de dezembro 2023, 17:43
Recentemente, o secretário de Estado dos
Estados Unidos,
Antony Blinken, emitiu um comunicado de imprensa incluindo Cuba entre os países de particular preocupação devido a supostas violações consideradas particularmente graves da liberdade religiosa.
Essa posição contrasta com as declarações feitas pelo secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), Jerry Pillay, que visitou Havana em dezembro passado.
Pillay, ao contrário das alegações dos EUA, destacou a liberdade religiosa "impressionante" em Cuba. Ele não só elogiou a expansão da influência da Igreja Católica Romana, mas também ressaltou o fortalecimento das igrejas protestantes no país.