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Ex-conselheiro de Zelensky diz que Ucrânia não é bem-vinda na OTAN nem na UE: 'Ilusão'
Ex-conselheiro de Zelensky diz que Ucrânia não é bem-vinda na OTAN nem na UE: 'Ilusão'
Sputnik Brasil
Objetivo que passou a ser uma obsessão a ser conquistada a qualquer custo pelo presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, a entrada da Ucrânia na Organização do... 05.01.2024, Sputnik Brasil
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Já o ex-assessor de Zelensky, Aleksei Arestovich, foi mais enfático e disse que, na verdade, a Ucrânia não é bem-vinda tanto na OTAN quanto na UE. Além disso, ele aconselhou o presidente a "parar de se humilhar" e abandonar a "ilusão" de que em breve Kiev estará entre os dois grupos. O comentário ocorreu após ser questionado sobre a decisão do Conselho da UE de iniciar as negociações para a adesão do país."Não importa o quanto queiramos nos juntar à OTAN e à UE, não somos bem-vindos lá", afirmou. Arestovich pontuou ainda que o preço real para o ingresso na organização militar seria o início de "uma grande guerra com a Rússia" e, diante de um conflito direto com Moscou, o Ocidente "não está pronto para pagar esse preço".Para o ex-assessor, o presidente Zelensky deveria parar de tratar a política externa e interna em "Bruxelas ou Washington", mas em Kiev.'Reconhecer a realidade'O então aliado do presidente afirmou que o governo ucraniano deveria "reconhecer a realidade" e incentivar o desenvolvimento do país em sua própria direção, ao contrário de viver na "ilusão" de que é possível recuperar as fronteiras de 1991, além de ingressar na OTAN e na UE. Como exemplo de países que não são membros da entidade militar e estão "se saindo muito bem", ele citou o Azerbaijão e a Coreia do Sul.No dia 15 de dezembro, as negociações para a adesão da Ucrânia à UE foram aprovadas sob protestos. Durante a sessão, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, um dos maiores opositores da entrada de Kiev no bloco, afirmou que seu país "não quer participar dessa decisão ruim" e deixou a sala.Ainda em setembro de 2022, Zelensky disse que a entrada do país na OTAN estava acelerada e que o pedido já havia sido formalizado. Porém, no ano passado, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já esfriou o apoio e disse que as hostilidades entre Kiev e Moscou precisavam terminar antes que o pedido de adesão pudesse ser considerado.Dificuldades na contraofensivaMesmo com o apoio ocidental, a contraofensiva ucraniana ante a operação militar especial russa é cada vez mais fracassada. Por conta de uma série de ataques aéreos contra a infraestrutura militar do país, as Forças Armadas da Ucrânia estão "esgotando" suprimentos vitais para os seus sistemas de defesa, informou a Newsweek.A revista norte-americana citou o porta-voz do Exército ucraniano, Sergei Naev, dizendo que a Rússia estava tentando esgotar as defesas aéreas da Ucrânia enquanto mais ajuda dos EUA a Kiev "está em jogo".
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Ex-conselheiro de Zelensky diz que Ucrânia não é bem-vinda na OTAN nem na UE: 'Ilusão'
17:04 05.01.2024 (atualizado: 21:12 05.01.2024) Objetivo que passou a ser uma obsessão a ser conquistada a qualquer custo pelo presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, a entrada da Ucrânia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e na União Europeia (UE) segue distante de ser concretizada. Enquanto Biden diz que o país ainda não está pronto, há muita resistência no bloco europeu.
Já o ex-assessor de Zelensky, Aleksei Arestovich, foi mais enfático e disse que, na verdade, a Ucrânia não é
bem-vinda tanto na OTAN quanto na UE. Além disso, ele aconselhou o presidente a "parar de se humilhar" e abandonar a "ilusão" de que em breve Kiev estará entre os dois grupos. O comentário ocorreu após ser
questionado sobre a decisão do Conselho da UE de iniciar as
negociações para a adesão do país.
"Não importa o quanto queiramos nos juntar à OTAN e à UE, não somos bem-vindos lá", afirmou. Arestovich pontuou ainda que o preço real para o ingresso na organização militar seria o início de "uma grande
guerra com a Rússia" e, diante de um conflito direto com Moscou, o Ocidente "não está pronto para pagar esse preço".
Para o ex-assessor, o presidente Zelensky deveria parar de tratar a política externa e interna em "Bruxelas ou Washington", mas em Kiev.
O então aliado do presidente afirmou que o governo ucraniano deveria "reconhecer a realidade" e incentivar o desenvolvimento do país em sua própria direção, ao contrário de viver na "ilusão" de que é possível recuperar as fronteiras de 1991, além de ingressar na OTAN e na UE. Como exemplo de países que não são membros da entidade militar e estão "se saindo muito bem", ele citou o Azerbaijão e a Coreia do Sul.
No dia 15 de dezembro, as negociações para a adesão da Ucrânia à UE foram aprovadas sob protestos. Durante a sessão, o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, um dos maiores opositores da entrada de Kiev no bloco, afirmou que seu país "não quer participar dessa decisão ruim" e deixou a sala.
Ainda em setembro de 2022, Zelensky disse que a entrada do país na OTAN estava acelerada e que o pedido já havia sido formalizado. Porém, no ano passado, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já esfriou o apoio e disse que as hostilidades entre Kiev e Moscou precisavam terminar antes que o pedido de adesão pudesse ser considerado.
Dificuldades na contraofensiva
Mesmo com o apoio ocidental, a contraofensiva ucraniana ante a
operação militar especial russa é cada vez mais fracassada. Por conta de uma série de ataques aéreos contra a infraestrutura militar do país, as Forças Armadas da Ucrânia
estão "esgotando" suprimentos vitais para os seus sistemas de defesa,
informou a Newsweek.
A revista norte-americana citou o porta-voz do
Exército ucraniano, Sergei Naev, dizendo que a Rússia estava tentando esgotar as defesas aéreas da Ucrânia enquanto mais ajuda dos EUA a Kiev "está em jogo".