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Israel diz que vai continuar operações militares em Gaza até a liberação de reféns
Israel diz que vai continuar operações militares em Gaza até a liberação de reféns
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O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, reafirmou neste domingo (7) que as operações militares em Gaza persistirão até que todos os reféns israelenses... 07.01.2024, Sputnik Brasil
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Durante encontro com famílias dos reféns mantidos pelo movimento palestino Hamas no enclave, Gallant declarou que a prioridade é garantir o retorno seguro dos reféns à sua pátria.Em 7 de outubro do ano passado, o Hamas lançou ataques a partir da Faixa de Gaza, resultando em aproximadamente 1,2 mil mortes e cerca de 5,5 mil feridos. Além disso, aproximadamente 240 reféns israelenses foram capturados durante esses ataques.Em retaliação, Israel declarou guerra ao Hamas, desencadeando ataques massivos contra instalações civis em Gaza e impondo um bloqueio total ao enclave palestino. Isso incluiu a interrupção do fornecimento de água, alimentos, medicamentos, eletricidade e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma incursão terrestre em larga escala na Faixa de Gaza.Desde então, a campanha de bombardeios resultou em mais de 22,8 mil mortes e mais de 58,4 mil feridos no enclave palestino.Durante trégua humanitária de 24 de novembro a 1 de dezembro, mediada pelo Catar, Egito e Estados Unidos, 80 reféns israelenses foram trocados por 240 prisioneiros palestinos.Adicionalmente, milícias palestinas libertaram cerca de 30 cativos, principalmente tailandeses que residiam em Israel. No entanto, aproximadamente 130 reféns ainda estão retidos em Gaza.Após o término da trégua, as operações militares foram retomadas, e o fluxo de ajuda humanitária do Egito para o sul de Gaza foi reduzido a um quinto do que era antes do conflito, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).Apelos internacionais, incluindo da Rússia e de outros países, instam tanto Israel quanto o Hamas a concordarem com um cessar-fogo e a apoiarem uma solução de dois Estados, conforme aprovado pela ONU em 1947, como a única maneira viável de alcançar uma paz duradoura na região.
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Israel diz que vai continuar operações militares em Gaza até a liberação de reféns
19:58 07.01.2024 (atualizado: 20:40 07.01.2024) O ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, reafirmou neste domingo (7) que as operações militares em Gaza persistirão até que todos os reféns israelenses sejam devolvidos.
Durante encontro com famílias dos reféns mantidos pelo movimento palestino Hamas no enclave, Gallant declarou que a prioridade é garantir o retorno seguro dos reféns à sua pátria.
Em 7 de outubro do ano passado, o Hamas lançou ataques a partir da Faixa de Gaza, resultando em aproximadamente 1,2 mil mortes e cerca de 5,5 mil feridos. Além disso, aproximadamente 240 reféns israelenses foram capturados durante esses ataques.
Em retaliação,
Israel declarou guerra ao Hamas, desencadeando ataques massivos contra instalações civis em Gaza e impondo um bloqueio total ao
enclave palestino. Isso incluiu a interrupção do fornecimento de água, alimentos, medicamentos, eletricidade e combustível. Em 27 de outubro, Israel lançou uma incursão terrestre em larga escala na Faixa de Gaza.
Desde então,
a campanha de bombardeios resultou em mais de 22,8 mil mortes e mais de 58,4 mil feridos no enclave palestino.
Durante trégua humanitária de 24 de novembro a 1 de dezembro, mediada pelo Catar, Egito e Estados Unidos, 80 reféns israelenses foram trocados por 240 prisioneiros palestinos.
Adicionalmente, milícias palestinas libertaram cerca de 30 cativos, principalmente tailandeses que residiam em Israel. No entanto, aproximadamente 130 reféns ainda estão retidos em Gaza.
Após o término da trégua, as operações militares foram retomadas, e o fluxo de ajuda humanitária do Egito para o sul de Gaza foi reduzido a um quinto do que era antes do conflito, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).
Apelos internacionais, incluindo da Rússia e de outros países, instam tanto Israel quanto o Hamas a concordarem com um cessar-fogo e a apoiarem uma solução de dois Estados, conforme aprovado pela ONU em 1947, como a única maneira viável de alcançar uma paz duradoura na região.