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Número de mortos em terremoto na península de Noto, no Japão, atinge 161
Número de mortos em terremoto na península de Noto, no Japão, atinge 161
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O número de mortos no terremoto que atingiu a área da península de Noto, na província japonesa de Ishikawa, em 1º de janeiro, aumentou para 161, enquanto... 08.01.2024, Sputnik Brasil
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O terremoto, que ocorreu no primeiro dia de 2024, desencadeou uma série de eventos sísmicos significativos na região, sendo o mais forte de magnitude 7,6.As autoridades emitiram um alerta de grande tsunami para toda a costa oeste do Japão, do norte ao sul, o primeiro desde 2011, com ondas até 4,2 metros. No entanto, no dia seguinte (2), o alerta foi descartado.A destruição massiva de estradas e pontes deixou mais de 2,3 mil pessoas sem comunicações, agravando ainda mais a crise humanitária na região.Ontem (6), apesar dos desafios, uma notícia trouxe esperança: o resgate bem-sucedido de uma mulher de 90 anos, encontrada viva nos escombros de uma casa destruída em Suzu, 124 horas após o terremoto.Os números atuais indicam que mais de 1.370 casas foram parcial ou totalmente destruídas, deixando 66 mil residências na província de Ishikawa sem água e mais de 23,9 mil sem eletricidade, segundo publicou a CBS.Diante dessa situação, 357 pontos de evacuação foram abertos na província, acolhendo cerca de 28,8 mil pessoas evacuadas. As Forças de Autodefesa mobilizaram 5.900 militares para auxiliar nos esforços de socorro e recuperação.
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Número de mortos em terremoto na península de Noto, no Japão, atinge 161
00:40 08.01.2024 (atualizado: 06:40 08.01.2024) O número de mortos no terremoto que atingiu a área da península de Noto, na província japonesa de Ishikawa, em 1º de janeiro, aumentou para 161, enquanto outras 103 pessoas permanecem isoladas.
O terremoto, que ocorreu no
primeiro dia de 2024, desencadeou uma série de eventos sísmicos significativos na região, sendo o mais forte
de magnitude 7,6.
As autoridades emitiram um
alerta de grande tsunami para toda a costa oeste do
Japão, do norte ao sul, o primeiro desde 2011, com ondas até 4,2 metros. No entanto, no dia seguinte (2), o alerta foi descartado.
A destruição massiva de estradas e pontes deixou mais de 2,3 mil pessoas sem comunicações, agravando ainda mais a crise humanitária na região.
Ontem (6), apesar dos desafios, uma notícia trouxe esperança: o resgate bem-sucedido de uma mulher de 90 anos, encontrada viva nos escombros de uma casa destruída em Suzu, 124 horas após o terremoto.
Os números atuais indicam que mais de 1.370 casas foram parcial ou totalmente destruídas, deixando 66 mil residências na província de
Ishikawa sem água e mais de 23,9 mil sem eletricidade, segundo
publicou a CBS.
Diante dessa situação, 357 pontos de evacuação foram abertos na província, acolhendo cerca de 28,8 mil pessoas evacuadas. As Forças de Autodefesa mobilizaram 5.900 militares para auxiliar nos esforços de socorro e recuperação.
