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Primeira-ministra francesa renuncia em meio a mudanças ministeriais de Macron
Primeira-ministra francesa renuncia em meio a mudanças ministeriais de Macron
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A primeira-ministra da França, Élisabeth Borne, renunciou ao cargo em meio a uma série de mudanças ministeriais realizadas pelo presidente francês, Emmanuel... 08.01.2024, Sputnik Brasil
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A saída de Élisabeth Borne vem em meio a uma maior reorganização ministerial realizada por Macron, que deseja sinalizar uma mudança nas prioridades no governo.Sébastien Lecornu, ministro das Forças Armadas francesas, e Julien Denormandie, ex-ministro da Agricultura, são tidos como os candidatos mais prováveis para assumir o cargo. Outros possíveis nomes são os do ministro das Finanças, Bruno Le Maire, e do ministro da Educação, Gabriel Attal.Especulações sobre a saída de Borne estão sendo debatidas na França desde o discurso televisionado de ano-novo de Macron, em que ele agradeceu pessoalmente a primeira-ministra por ser parte do motivo pelo qual a França é considerada uma nação forte.Borne foi tida como uma figura essencial na aprovação de legislações do governo, como as polêmicas reformas na lei de aposentadoria e nas leis de imigração, essa última aprovada com várias mudanças realizadas pela oposição.Em sua conta no X, Macron voltou a agradecer Borne pelo seu serviço.
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Primeira-ministra francesa renuncia em meio a mudanças ministeriais de Macron
14:50 08.01.2024 (atualizado: 16:15 08.01.2024) A primeira-ministra da França, Élisabeth Borne, renunciou ao cargo em meio a uma série de mudanças ministeriais realizadas pelo presidente francês, Emmanuel Macron. Com 62 anos, ela foi a segunda mulher a assumir o cargo, em maio de 2022.
A saída de Élisabeth Borne vem em meio a uma maior reorganização ministerial realizada por Macron, que deseja sinalizar uma mudança nas prioridades no governo.
Sébastien Lecornu, ministro das
Forças Armadas francesas, e
Julien Denormandie, ex-ministro da Agricultura, são tidos como os
candidatos mais prováveis para assumir o cargo. Outros possíveis nomes são os do ministro das Finanças,
Bruno Le Maire, e do ministro da Educação,
Gabriel Attal.
Especulações sobre a saída de Borne estão sendo debatidas na França desde o discurso televisionado de ano-novo de Macron, em que ele agradeceu pessoalmente a primeira-ministra por ser parte do motivo pelo qual a França
é considerada uma nação forte.
Borne foi tida como uma
figura essencial na aprovação de legislações do governo, como as polêmicas reformas na
lei de aposentadoria e nas
leis de imigração, essa última aprovada com várias mudanças realizadas pela oposição.
Em sua conta no X, Macron voltou a agradecer Borne pelo seu serviço.
"Senhora primeira-ministra, o seu trabalho a serviço da nossa nação tem sido exemplar todos os dias. Implementou reformas com coragem, compromisso e determinação. Obrigado do fundo do meu coração", escreveu Macron.
