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Exército Brasileiro pune 38 militares por furto de metralhadoras e quer prender 6
Exército Brasileiro pune 38 militares por furto de metralhadoras e quer prender 6
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Em outubro passado, o furto de 21 metralhadoras do Exército Brasileiro de uma unidade da força em Barueri, interior de São Paulo, teve forte repercussão na... 09.01.2024, Sputnik Brasil
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Três meses após o ocorrido, a força decidiu punir administrativamente 38 militares com prisão disciplinar que varia de 1 a 20 dias, a depender da patente e do grau de envolvimento, segundo o portal G1.As sanções começaram a ser aplicadas no começo de novembro, cerca de um mês após a descoberta do furto das armas. Apesar da investigação ter começado no ano passado e ter previsão para acabar em dezembro, o prazo foi estendido até dia 17 de janeiro pela quantidade de provas que ainda não foram analisadas, de acordo com a mídia, com possibilidade de nova prorrogação.Também há a expectativa de seis pessoas serem presas futuramente com o indiciamento dos suspeitos por furto, peculato, receptação e extravio, com possibilidade de pedido de prisão. Outros dois civis também são investigados e poderão ser indiciados por receptação.Em nota citada pelo portal, o Comando Militar do Sudeste não deu detalhes do número de militares suspeitos e informou que o "IPM corre sob sigilo e as informações serão passadas com oportunidade assim que finalizado o processo".No total, 17 armas do arsenal roubado foram encontradas: oito pela Polícia Civil do Rio de Janeiro e nove pela Polícia Civil de São Paulo, segundo o portal Metrópoles. Duas armas ainda permanecem desaparecidas. Para as reencontrar, a polícia e o Exército negociaram com um "colaborador" do Comando Vermelho, diz a mídia.
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Exército Brasileiro pune 38 militares por furto de metralhadoras e quer prender 6
10:39 09.01.2024 (atualizado: 12:41 09.01.2024) Em outubro passado, o furto de 21 metralhadoras do Exército Brasileiro de uma unidade da força em Barueri, interior de São Paulo, teve forte repercussão na mídia e na sociedade, visto que alguns dos armamentos poderiam até derrubar avião.
Três meses após o ocorrido, a força decidiu punir administrativamente
38 militares com prisão disciplinar que varia de
1 a 20 dias, a depender da patente e do grau de envolvimento,
segundo o portal G1.
As sanções começaram a ser aplicadas no começo de novembro,
cerca de um mês após a descoberta do furto das armas. Apesar da investigação ter começado no ano passado e ter previsão para acabar em dezembro, o
prazo foi estendido até dia 17 de janeiro pela quantidade de provas que ainda não foram analisadas, de acordo com a mídia, com possibilidade de nova prorrogação.
O Exército alegou que o caso "demanda a produção de muitos elementos e do retorno de informações e pesquisas".
Também há a expectativa de seis pessoas serem presas futuramente com o indiciamento dos suspeitos por furto, peculato, receptação e extravio, com possibilidade de pedido de prisão. Outros dois civis também são investigados e poderão ser indiciados por receptação.
Em nota citada pelo portal, o
Comando Militar do Sudeste não deu detalhes do número de militares suspeitos e informou que o "IPM
corre sob sigilo e as informações serão passadas com oportunidade assim que finalizado o processo".
24 de novembro 2023, 10:30
No total, 17 armas do arsenal roubado foram encontradas: oito pela
Polícia Civil do Rio de Janeiro e nove pela Polícia Civil de São Paulo,
segundo o portal Metrópoles. Duas armas ainda permanecem desaparecidas. Para as reencontrar, a polícia e o Exército negociaram com um "
colaborador" do Comando Vermelho, diz a mídia.
