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Polícia do Equador prende suspeitos ligados à violenta invasão armada em canal de TV
Polícia do Equador prende suspeitos ligados à violenta invasão armada em canal de TV
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A Polícia do Equador conseguiu prender várias pessoas relacionadas à violenta irrupção armada no canal de televisão TC Televisión, na cidade de Guayaquil... 09.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-09T19:06-0300
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O incidente ocorreu durante a transmissão ao vivo de um programa, interrompendo a programação em meio à crise de segurança que assola o país há meses.No dia anterior ao ataque, o país havia declarado estado de exceção em resposta à crescente instabilidade.Homens armados, utilizando balaclavas, invadiram as instalações da emissora, mantendo vários jornalistas e funcionários como reféns. Durante o programa interrompido, os invasores exibiram armas de fogo, incluindo granadas, armas longas e curtas, enquanto os trabalhadores pediam desesperadamente para que não atirassem.A polícia enviou unidades especializadas para lidar com a situação de emergência. Minutos após o incidente, em comunicado nas redes sociais, afirmou: "Como resultado da intervenção na TC Televisión, nossas unidades policiais até o momento logram a apreensão de vários suspeitos e indícios vinculados ao ilícito".O presidente equatoriano, Daniel Noboa, reagiu decretando a existência de um "conflito armado interno" no país. Ele identificou diversos grupos do crime organizado transnacional como organizações terroristas. O mandatário também ordenou às Forças Armadas que "neutralizem" esses grupos.A declaração de estado de emergência, feita um dia antes, estava relacionada à crise penitenciária desencadeada pela fuga de Adolfo Macías, conhecido como Fito, líder da gangue Los Choneros.Noboa enfatizou que não permitiria mais que condenados por narcotráfico e crime organizado ditassem as ações do governo.Além do ocorrido na TC Televisión, relatos indicam que grupos armados também invadiram a Universidade de Guayaquil, provocando caos entre estudantes e funcionários. O governo inclusive decretou ensino à distância devido à violência no país.Episódios semelhantes foram reportados em centros comerciais, hospitais, um ginásio e outros locais na cidade portuária.
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Polícia do Equador prende suspeitos ligados à violenta invasão armada em canal de TV
19:06 09.01.2024 (atualizado: 19:23 09.01.2024) A Polícia do Equador conseguiu prender várias pessoas relacionadas à violenta irrupção armada no canal de televisão TC Televisión, na cidade de Guayaquil, nesta terça-feira (9).
O incidente ocorreu durante a
transmissão ao vivo de um programa, interrompendo a programação em meio à
crise de segurança que assola o país há meses.
No dia anterior ao ataque, o país havia declarado estado de exceção em resposta à crescente instabilidade.
Homens armados, utilizando balaclavas, invadiram as instalações da emissora, mantendo vários jornalistas e funcionários como reféns. Durante o programa interrompido, os invasores exibiram armas de fogo, incluindo granadas, armas longas e curtas, enquanto os trabalhadores pediam desesperadamente para que não atirassem.
A polícia enviou unidades especializadas para lidar com a situação de emergência. Minutos após o incidente, em comunicado nas redes sociais, afirmou: "Como resultado da intervenção na TC Televisión, nossas unidades policiais até o momento logram a apreensão de vários suspeitos e indícios vinculados ao ilícito".
O
presidente equatoriano,
Daniel Noboa, reagiu decretando a existência de um "conflito armado interno" no país.
Ele identificou diversos grupos do crime organizado transnacional como organizações terroristas. O mandatário também ordenou às Forças Armadas que "neutralizem" esses grupos.
A declaração de
estado de emergência, feita um dia antes, estava relacionada à crise penitenciária desencadeada pela fuga de
Adolfo Macías, conhecido como
Fito, líder da gangue
Los Choneros.
Noboa enfatizou que não permitiria mais que condenados por narcotráfico e crime organizado ditassem as ações do governo.
Além do ocorrido na TC Televisión, relatos indicam que grupos armados também invadiram a Universidade de Guayaquil, provocando caos entre estudantes e funcionários. O governo inclusive decretou ensino à distância devido à violência no país.
Episódios semelhantes foram reportados em centros comerciais, hospitais, um ginásio e outros locais na cidade portuária.