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Secretário da Casa Branca: 'Estados Unidos não apoiam cessar-fogo em Gaza'
Secretário da Casa Branca: 'Estados Unidos não apoiam cessar-fogo em Gaza'
Sputnik Brasil
Durante uma entrevista coletiva nesta terça-feira (9), o coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby... 09.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-09T18:37-0300
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A posição verbalizada pelo coordenador conversa com as decisões tomadas durante as sessões do Conselho de Segurança das Nações Unidas que discutiram o conflito na Faixa de Gaza. Os representantes, e o próprio governo Biden, não são favoráveis a um cessar-fogo.As operações militares israelenses no enclave palestino persistem desde 7 de outubro, quando o movimento Hamas coordenou um ataque que matou mais de 1,2 mil civis do Estado judeu.Em resposta, Israel declarou oficialmente guerra ao Hamas, iniciando bombardeios devastadores e operações militares terrestres, matando mais de 20 mil palestinos.Após trégua de sete dias, mediada por Egito, Catar e EUA, os combates recomeçaram, em 1º de dezembro.Em outubro de 2023, a Assembleia Geral da ONU chegou a aprovar uma resolução da Jordânia que pedia um cessar-fogo imediato, que foi rejeitada por Israel e Estados Unidos. O embaixador israelense na organização chegou a dizer que ela não possuía legitimidade para interferir no conflito.
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Secretário da Casa Branca: 'Estados Unidos não apoiam cessar-fogo em Gaza'
18:37 09.01.2024 (atualizado: 18:55 09.01.2024) Durante uma entrevista coletiva nesta terça-feira (9), o coordenador de comunicações estratégicas do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, John Kirby, afirmou que os Estados Unidos não estão apoiando, neste momento, um cessar-fogo em Gaza.
"Não apoiamos um cessar-fogo neste momento", disse.
A posição verbalizada pelo coordenador conversa com as decisões tomadas durante as sessões do Conselho de Segurança das Nações Unidas que discutiram o conflito na Faixa de Gaza. Os representantes, e o próprio governo Biden, não são favoráveis a um cessar-fogo.
1 de novembro 2023, 13:05
As
operações militares israelenses no enclave palestino persistem desde
7 de outubro, quando
o movimento Hamas coordenou um ataque que matou mais de 1,2 mil civis do Estado judeu.
Em resposta, Israel declarou oficialmente guerra ao Hamas, iniciando bombardeios devastadores e operações militares terrestres,
matando mais de 20 mil palestinos.
Após trégua de sete dias, mediada por Egito, Catar e EUA, os combates recomeçaram, em 1º de dezembro.
Em outubro de 2023, a Assembleia Geral da ONU chegou a aprovar uma resolução da Jordânia que pedia um cessar-fogo imediato, que foi rejeitada por Israel e Estados Unidos. O embaixador israelense na organização chegou a dizer que ela não possuía legitimidade para interferir no conflito.