https://noticiabrasil.net.br/20240110/contraofensiva-da-ucrania-nao-teve-resultado-desejado-e-hora-de-diplomacia-incisiva-diz-italia-32460253.html
'Contraofensiva da Ucrânia não teve resultado desejado, é hora de diplomacia incisiva', diz Itália
'Contraofensiva da Ucrânia não teve resultado desejado, é hora de diplomacia incisiva', diz Itália
Sputnik Brasil
Em discurso ao Parlamento nesta quarta-feira (10), o ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, disse que chegou a hora da diplomacia preparar o caminho para... 10.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-10T11:49-0300
2024-01-10T11:49-0300
2024-01-10T13:04-0300
panorama internacional
vladimir putin
ucrânia
moscou
vladimir zelensky
itália
rússia
operação militar
ministério da defesa
europa
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/07/1e/29750420_0:161:3071:1888_1920x0_80_0_0_1c51f13e287e9168f6d48d273e73c404.jpg
Crosetto acrescentou que a contraofensiva ucraniana de 2023 não produziu o resultado desejado e que a situação militar deve ser vista com realismo.Ao mesmo tempo, o chefe da Defesa italiana pontuou que Moscou "está progressivamente mostrando vontade de negociar e assegurar a sua economia, enquanto a posição da Ucrânia parece menos intransigente do que antes".Por fim, o ministro também citou o fato de desacordos internos na política ucraniana estarem aparecendo."Na Ucrânia, a frente interna parece já não estar tão unida como no passado no apoio à política do presidente Vladimir Zelensky, ao destacar algumas divergências no discurso político."Em dezembro passado, diversos meios de comunicação europeus publicaram notícias que apontavam para a intenção do Ocidente de pressionar Kiev a fazer um acordo de paz com a Rússia.O presidente Vladimir Putin lembrou que a Rússia nunca se recusou a fazer negociações de paz com a Ucrânia, tendo sido Kiev a declarar publicamente que está se retirando do processo de negociação e, além disso, a assinar um decreto presidencial proibindo negociações com Moscou, disse o líder na cúpula do G20 no último novembro.
ucrânia
moscou
itália
kiev
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e7/07/1e/29750420_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_4adb216af8bacf81d88f83459c618b5f.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
vladimir putin, ucrânia, moscou, vladimir zelensky, itália, rússia, operação militar, ministério da defesa, europa, kiev, cna, g20, parlamento
vladimir putin, ucrânia, moscou, vladimir zelensky, itália, rússia, operação militar, ministério da defesa, europa, kiev, cna, g20, parlamento
'Contraofensiva da Ucrânia não teve resultado desejado, é hora de diplomacia incisiva', diz Itália
11:49 10.01.2024 (atualizado: 13:04 10.01.2024) Em discurso ao Parlamento nesta quarta-feira (10), o ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, disse que chegou a hora da diplomacia preparar o caminho para a paz entre a Rússia e a Ucrânia.
Crosetto acrescentou que a
contraofensiva ucraniana de 2023 não produziu o resultado desejado e que a situação militar
deve ser vista com realismo.
"Dessa perspectiva [da contraofensiva], parece que chegou a hora de uma diplomacia incisiva, junto ao apoio militar, porque há uma série de sinais importantes vindos de ambos os lados", disse o ministro, segundo o canal de notícias CNA.
Ao mesmo tempo, o chefe da Defesa italiana pontuou que Moscou "
está progressivamente mostrando vontade de negociar e assegurar a sua economia, enquanto a posição da Ucrânia parece menos intransigente do que antes".
"Tudo isso deve ser levado em consideração no caminho das negociações para pôr fim ao conflito e no subsequente processo de normalização das relações, não só da Rússia com a Ucrânia, mas também com os países ocidentais", afirmou.
Por fim, o ministro também citou o fato de desacordos internos na política ucraniana estarem aparecendo.
"Na Ucrânia, a frente interna parece já não estar tão unida como no passado no apoio à política do presidente
Vladimir Zelensky, ao destacar
algumas divergências no discurso político."
Em dezembro passado,
diversos meios de comunicação europeus publicaram notícias que apontavam para a intenção do Ocidente de pressionar Kiev a fazer um acordo de paz com a Rússia.
O presidente
Vladimir Putin lembrou que a Rússia nunca se recusou a fazer negociações de paz com a Ucrânia,
tendo sido Kiev a declarar publicamente que está se retirando do processo de negociação e, além disso, a assinar um decreto presidencial proibindo negociações com Moscou, disse o
líder na cúpula do G20 no último novembro.