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Kiev diz que a Ucrânia 'defenderá' o Reino Unido se a Rússia 'atacar'

© AP Photo / Stefan RousseauRishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido (à esquerda), e Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia (à direita), participam de cerimônia de assinatura de acordo de cooperação militar bilateral no Palácio Presidencial em Kiev, Ucrânia, 12 de janeiro de 2024
Rishi Sunak, primeiro-ministro do Reino Unido (à esquerda), e Vladimir Zelensky, presidente da Ucrânia (à direita), participam de cerimônia de assinatura de acordo de cooperação militar bilateral no Palácio Presidencial em Kiev, Ucrânia, 12 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 14.01.2024
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Em uma declaração estranha, o primeiro-ministro ucraniano garantiu a "reciprocidade" do acordo com Londres, que supostamente prevê maior colaboração militar com Kiev.
A Ucrânia ajudará o Reino Unido "no prazo de 24 horas" no caso de um "ataque" russo ao país, disse o primeiro-ministro ucraniano, citado pela emissora ucraniana Ukrainskaya Pravda.
Segundo Denis Shmygal, o acordo de segurança assinado por Kiev e Londres é um "acordo de parceria bilateral".
"Não é apenas o Reino Unido que tem que reagir no prazo de 24 horas se houver uma agressão contra a Ucrânia, a Ucrânia também defenderá seu aliado e parceiro no prazo de 24 horas, reagirá de uma forma ou de outra para apoiar o Reino Unido caso a Rússia queira atacar nosso amigo, parceiro e aliado", disse ele.
Além disso, o alto responsável expressou a esperança de que outros países assinem acordos semelhantes com a Ucrânia, chamando o pacto com Londres de "referência" que "define o padrão".
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, à direita, fala com o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak, ao centro, e com o presidente da Ucrânia, Vladimir Zelensky, durante uma reunião do Conselho OTAN-Ucrânia durante uma cimeira da OTAN em Vilnius, Lituânia, 12 de julho de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 12.09.2023
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Rishi Sunak, primeiro-ministro britânico, viajou na sexta-feira (12) a Kiev para assinar o "histórico" acordo de segurança, que terá duração de dez anos, e expirará no caso da adesão da Ucrânia à OTAN. O tratado prevê fornecer "assistência abrangente para proteger e restaurar a integridade territorial" da Ucrânia; prevenir e impedir a escalada militar e "novas agressões russas"; e ajudar na futura integração de Kiev às instituições euro-atlânticas, inclusive apoiando reformas.
O tratado promete um apoio sistemático crescente e contínuo na esfera da defesa. No entanto, nenhuma das cláusulas menciona o envolvimento direto do Reino Unido no conflito com a Rússia ou o envio de tropas britânicas para o território da Ucrânia. Está previsto que, em caso de divergências, prevalece a versão em inglês do documento.
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