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Congressistas dos EUA sugerem continuar impedindo acesso da China à tecnologia
Congressistas dos EUA sugerem continuar impedindo acesso da China à tecnologia
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Vários legisladores norte-americanos discutiram o reforço das restrições de exportação de tecnologia, havendo, inclusive, sugestões para impedir que o mesmo... 19.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-19T04:03-0300
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As restrições de investimento em exportação dos EUA introduzidas em agosto de 2023 para reduzir o acesso da China a tecnologias-chave devem ser amplamente reforçadas para fechar brechas, disse na quarta-feira (17) um congressista norte-americano."O projeto de regras da administração [Joe] Biden é um bom começo", disse Matthew Pottinger, ex-vice-conselheiro de Segurança Nacional do governo Donald Trump, em depoimento ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos EUA.Ele sugeriu, além dos controles de exportação, introduzir a restrição de capital para a China.Ao mesmo tempo, durante o debate foram sublinhados os limites das sanções e a natureza do jogo do gato e do rato de sua respetiva aplicação. O Pentágono, por exemplo, afirma que todas as empresas chinesas de telecomunicações móveis estão ligadas às Forças Armadas da China."Acho que também temos que ser cuidadosos em nossa aplicação", apontou Harrell, que esteve no Conselho de Segurança Nacional em 2021 e 2022 no governo Biden.Pequim e o próprio Washington declaram que as tentativas de restrições de tecnologia por parte dos EUA, que começaram em 2019 sob a presidência de Donald Trump (2017-2021) e que foram aceleradas a partir de 2022 com Biden, visam a desaceleração do crescimento tecnológico e econômico da China. O tamanho de sua economia ultrapassou em 2014 o país norte-americano no Produto Interno Bruto em Paridade do Poder de Compra, e a diferença tem crescido desde então.
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Congressistas dos EUA sugerem continuar impedindo acesso da China à tecnologia
Vários legisladores norte-americanos discutiram o reforço das restrições de exportação de tecnologia, havendo, inclusive, sugestões para impedir que o mesmo aconteça com o capital.
As restrições de investimento em exportação dos EUA introduzidas em agosto de 2023 para reduzir o acesso da China a tecnologias-chave devem ser amplamente reforçadas para fechar brechas, disse na quarta-feira (17) um congressista norte-americano.
"O projeto de regras da administração [Joe] Biden é
um bom começo", disse Matthew Pottinger, ex-vice-conselheiro de Segurança Nacional do governo Donald Trump, em depoimento ao Comitê de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos EUA.
"[...] Seria melhor, mais simples e menos intensivo em recursos aplicar novas regras a setores inteiros", disse Pottinger, que agora está na Fundação para a Defesa das Democracias, um think tank com sede em Washington, EUA.
Ele sugeriu, além dos controles de exportação, introduzir a restrição de capital para a China.
8 de dezembro 2023, 15:33
Ao mesmo tempo, durante o debate foram sublinhados
os limites das sanções e a natureza do jogo do gato e do rato de sua respetiva aplicação. O Pentágono, por exemplo, afirma que todas as empresas chinesas de telecomunicações móveis estão
ligadas às Forças Armadas da China.
"[...] Se sancionássemos todos os provedores de telecomunicações móveis da China, proibiríamos efetivamente todas as empresas americanas de fazer negócios
na China, porque nenhum de seus funcionários na China poderia usar o telefone", disse Peter Harrell, do Fundo Carnegie para a Paz Internacional, outro think tank em Washington.
"Acho que também temos que ser cuidadosos em nossa aplicação", apontou Harrell, que esteve no Conselho de Segurança Nacional em 2021 e 2022 no governo Biden.
Pequim e o próprio Washington declaram que as tentativas de restrições de tecnologia por parte dos EUA, que começaram em 2019 sob a presidência de Donald Trump (2017-2021) e que foram aceleradas a partir de 2022 com Biden, visam a desaceleração do crescimento tecnológico e econômico da China. O tamanho de sua economia ultrapassou em 2014 o país norte-americano no Produto Interno Bruto em Paridade do Poder de Compra, e a diferença tem crescido desde então.