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Netanyahu publica nota contradizendo Biden após líder insinuar aceitação de Estado palestino em Gaza
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Líderes se falaram por telefone ontem (19) naquela que foi a primeira conversa em 27 dias em meio a crescente divisão entre os dois governos para uma solução... 20.01.2024, Sputnik Brasil
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De acordo com a CNN, Joe Biden e Benjamin Netanyahu debateram ao telefone os possíveis atributos de um futuro Estado palestino que, em última análise, "precisariam ser negociados". A mídia descreveu a conversa como "séria" e "detalhada".Ao longo do telefonema, Netanyahu explicou a Biden que os comentários públicos que ele fez um dia antes – nos quais rejeitava a solução de dois Estados – não tinham o objetivo de excluir esse resultado de qualquer forma, escreve a mídia.Perguntei ao presidente Biden se uma solução de dois Estados seria impossível enquanto Netanyahu estivesse no poder. Ele disse "não" e que "existem vários tipos de soluções de dois estados". Ele consentiu quando perguntei se eles conversaram sobre isso durante o telefonema desta manhã.Horas após a ligação, Biden fez referência a essa possibilidade ao conversar com repórteres na Casa Branca, dizendo acreditar que "existem vários tipos de soluções de dois Estados".No entanto hoje (20), através de uma declaração publicada por seu gabinete e divulgada pelo jornal The Times of Israel, Netanyahu rejeitou a notícia de que ele não descartava a criação de um Estado palestino.Enquanto uma solução não é encontrada, o conflito chega a marca dos 24.927 palestinos mortos e mais de 1,1 mil israelenses desde 7 de outubro do ano passado.Também hoje (20), os Emirados Árabes Unidos (EAU) instaram Washington a apoiar um cessar-fogo imediato no enclave, alertando que o risco de uma conflagração regional aumenta diariamente à medida que o conflito de quase quatro meses se prolonga."Precisamos de um cessar-fogo humanitário agora, não podemos esperar mais cem dias. Os riscos são elevados, a guerra em Gaza é claramente uma ferida aberta e está desestabilizando a região", afirmou a embaixadora dos EAU nas Nações Unidas, Lana Nusseibeh, citada pela Bloomberg.
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Netanyahu publica nota contradizendo Biden após líder insinuar aceitação de Estado palestino em Gaza
14:24 20.01.2024 (atualizado: 15:21 20.01.2024) Líderes se falaram por telefone ontem (19) naquela que foi a primeira conversa em 27 dias em meio a crescente divisão entre os dois governos para uma solução na Faixa de Gaza.
De
acordo com a CNN, Joe Biden e
Benjamin Netanyahu debateram ao telefone os possíveis atributos de um futuro Estado palestino que, em última análise, "precisariam ser negociados". A mídia descreveu a
conversa como "séria" e "detalhada".
Ao longo do telefonema, Netanyahu explicou a Biden que os
comentários públicos que ele fez um dia antes – nos quais rejeitava a solução de dois Estados –
não tinham o objetivo de excluir esse resultado de qualquer forma, escreve a mídia.
Perguntei ao presidente Biden se uma solução de dois Estados seria impossível enquanto Netanyahu estivesse no poder. Ele disse "não" e que "existem vários tipos de soluções de dois estados". Ele consentiu quando perguntei se eles conversaram sobre isso durante o telefonema desta manhã.
Horas após a ligação, Biden fez referência a essa possibilidade ao conversar com repórteres na Casa Branca, dizendo acreditar que "existem vários tipos de soluções de dois Estados".
"Há vários países que são membros da ONU que [… ] não têm Forças Armadas próprias; uma série de Estados que têm limitações e, portanto, acho que há maneiras de isso funcionar [...] avisarei vocês quando conseguir que ele [Netanyahu] concorde", disse Biden citado pela mídia.
No entanto hoje (20), através de uma declaração publicada por seu gabinete e
divulgada pelo jornal The Times of Israel, Netanyahu
rejeitou a notícia de que ele não descartava a criação de um Estado palestino.
"Na sua conversa de ontem [19] à noite com o presidente Biden, o primeiro-ministro Netanyahu repetiu a sua posição consistente durante anos, que também expressou em uma conferência de imprensa no dia anterior [18]: após a eliminação do Hamas,
Israel deve permanecer no total controle de segurança da Faixa de Gaza para garantir que Gaza não representará mais uma ameaça para Israel – e isso entra em conflito com as exigências da soberania palestina", afirmou a nota publicada nesta tarde.
Enquanto uma solução não é encontrada, o conflito chega a marca dos 24.927 palestinos mortos e mais de 1,1 mil israelenses desde 7 de outubro do ano passado.

20 de janeiro 2024, 11:46
Também hoje (20), os Emirados Árabes Unidos (EAU) instaram Washington a apoiar um cessar-fogo imediato no enclave, alertando que o risco de uma conflagração regional aumenta diariamente à medida que o conflito de quase quatro meses se prolonga.
"Precisamos de um
cessar-fogo humanitário agora, não podemos esperar mais cem dias. Os riscos são elevados, a guerra em Gaza é
claramente uma ferida aberta e está desestabilizando a região", afirmou a embaixadora dos EAU nas Nações Unidas,
Lana Nusseibeh,
citada pela Bloomberg.