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Justiça dos EUA ordena Trump a pagar US$ 83,3 milhões por difamar jornalista E. Jean Carroll
Justiça dos EUA ordena Trump a pagar US$ 83,3 milhões por difamar jornalista E. Jean Carroll
Sputnik Brasil
Por decisão do júri, Donald Trump terá que pagar US$ 83,3 milhões (R$ 409,3 milhões) adicionais à jornalista E. Jean Carroll, que disse ter sido difamada e... 26.01.2024, Sputnik Brasil
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É esperado que Trump pague US$ 7,3 milhões (R$ 35,8 milhões) em danos compensatórios, US$ 11 milhões (R$ 54 milhões) para reparação de reputação e US$ 65 milhões (R$ 319,5 milhões) em danos punitivos.Trump, por sua vez, disse que vai apelar da decisão e afirmou que o "sistema legal" está sendo usado como arma política contra ele.E. Jean Carroll alegou que foi difamada em 2019 por Trump quando revelou ter sido agredida sexualmente pelo ex-presidente. Na ocasião, o republicano teria dito que Carroll "não é seu tipo".Segundo ela, a fala do ex-presidente prejudicou a sua reputação. "Anteriormente eu era conhecida simplesmente como jornalista, e agora sou conhecida como mentirosa, fraude e maluca", afirmou.O processo de difamação é separado de outro julgamento que o ex-presidente enfrenta em Nova York, quando foi considerado responsável pelo júri por agredir sexualmente a jornalista em um provador de loja em 1994 e, em 2022, afirmar que Carroll era uma "fraude completa".
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Justiça dos EUA ordena Trump a pagar US$ 83,3 milhões por difamar jornalista E. Jean Carroll
19:38 26.01.2024 (atualizado: 13:16 29.01.2024) Por decisão do júri, Donald Trump terá que pagar US$ 83,3 milhões (R$ 409,3 milhões) adicionais à jornalista E. Jean Carroll, que disse ter sido difamada e tido a reputação prejudicada quando o ex-presidente norte-americano a chamou de mentirosa.
É esperado que Trump pague US$ 7,3 milhões (R$ 35,8 milhões) em danos compensatórios, US$ 11 milhões (R$ 54 milhões) para reparação de reputação e US$ 65 milhões (R$ 319,5 milhões) em danos punitivos.
Trump, por sua vez, disse que vai apelar da decisão e
afirmou que o "sistema legal" está sendo usado como arma política contra ele.
"Absolutamente ridículo! Discordo totalmente de ambos os vereditos e apelarei contra toda essa caça às bruxas dirigida por [Joe] Biden [presidente dos EUA], focada em mim e no Partido Republicano. Nosso sistema jurídico está fora de controle e sendo usado como uma arma política. Eles retiraram todos os direitos da Primeira Emenda. Isto não é a América", disse Trump nas redes sociais.
E. Jean Carroll alegou que foi difamada em 2019 por Trump quando
revelou ter sido agredida sexualmente pelo ex-presidente. Na ocasião, o republicano teria dito que Carroll "não é seu tipo".
Segundo ela, a fala do ex-presidente prejudicou a sua reputação. "Anteriormente eu era conhecida simplesmente como jornalista, e agora sou conhecida como mentirosa, fraude e maluca", afirmou.
O processo de difamação é separado de outro julgamento que o ex-presidente enfrenta em Nova York, quando foi
considerado responsável pelo júri por agredir sexualmente a jornalista em um provador de loja em 1994 e, em 2022, afirmar que Carroll era uma "fraude completa".