https://noticiabrasil.net.br/20240127/ao-celebrar-libertacao-de-auschwitz-pelos-sovieticos-scholz-diz-que-neonazistas-estao-em-ascensao-32753371.html
Ao celebrar libertação de Auschwitz pelos soviéticos, Scholz diz que 'neonazistas estão em ascensão'
Ao celebrar libertação de Auschwitz pelos soviéticos, Scholz diz que 'neonazistas estão em ascensão'
Sputnik Brasil
Chanceler alertou para crescente onda "neonazista obscura" no Estado alemão e saudou as manifestações que acontecem no país contra extremistas. Em fevereiro... 27.01.2024, Sputnik Brasil
2024-01-27T11:40-0300
2024-01-27T11:40-0300
2024-01-27T11:43-0300
panorama internacional
europa
olaf scholz
alemanha
afd
auschwitz
holocausto
extrema direita
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/01/1b/32753485_0:163:3062:1885_1920x0_80_0_0_96d3ef2f65a7a8d1cf2ce1c94761f2a0.jpg
Neste sábado (27), o chanceler da Alemanha, Olaf Scholz, expressou preocupação com o aumento das tendências de extrema direita em seu país, 79 anos após a libertação do campo de extermínio de Auschwitz, segundo o Yahoo.Na verdade, os protestos contra o partido de extrema direita Alternativa para a Alemanha (AfD) têm ganhado força na sequência de um relatório segundo o qual dois membros seniores da legenda participaram de uma reunião para discutir planos de deportação em massa de cidadãos de origem estrangeira.Manifestações contra o projeto eclodiram em todo o país e dirigirem-se para sua terceira semana. No final de semana passado, 1,5 milhão de pessoas saíram às ruas, em várias cidades da Alemanha, em protesto contra a AfD.Os manifestantes procuram reduzir o apoio ao partido, que ocupa o segundo lugar nas sondagens a nível nacional e o primeiro nos três estados da Alemanha Oriental que realizam eleições este ano.Scholz também saudou a decisão histórica de cortar o financiamento ao partido radical de direita Die Heimat, o que provocou um debate sobre se uma medida semelhante poderia ser tomada contra o partido nacionalista AfD, referindo-se à decisão como "muito boa".Viagem aos EUAApesar de condenar a crescente onda nazista na região, a Alemanha foi, desde o começo da operação russa na Ucrânia, um dos países que mais enviaram ajuda militar a Kiev.No próximo dia 9 de fevereiro, Scholz viajará aos Estados Unidos para se encontrar com o presidente Joe Biden, na Casa Branca, a fim de discutirem apoio para assistência adicional à Ucrânia em meio ao bloqueio de verba pelo Congresso norte-americano, segundo a Bloomberg. O chanceler instou as nações a intensificarem o seu apoio, alertando no início deste mês que os países da União Europeia não estavam fazendo o suficiente para ajudar.As Forças Armadas da Rússia começaram a operação militar especial na Ucrânia em 24 de fevereiro de 2022 tendo como alguns de seus objetivos principais a "desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.
https://noticiabrasil.net.br/20230106/russia-critica-alemanha-por-envio-de-tanques-a-kiev-e-relembra-historia-linha-moral-foi-cruzada-26828960.html
alemanha
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/01/1b/32753485_166:0:2897:2048_1920x0_80_0_0_7dad07b7d81955dd4c63aed39d8c150b.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
europa, olaf scholz, alemanha, afd, auschwitz, holocausto, extrema direita
europa, olaf scholz, alemanha, afd, auschwitz, holocausto, extrema direita
Ao celebrar libertação de Auschwitz pelos soviéticos, Scholz diz que 'neonazistas estão em ascensão'
11:40 27.01.2024 (atualizado: 11:43 27.01.2024) Chanceler alertou para crescente onda "neonazista obscura" no Estado alemão e saudou as manifestações que acontecem no país contra extremistas. Em fevereiro, Scholz se encontrará com Biden para angariar mais ajuda militar à Ucrânia.
Neste sábado (27), o chanceler da Alemanha,
Olaf Scholz, expressou preocupação com o aumento das
tendências de extrema direita em seu país, 79 anos após a libertação do campo de extermínio de Auschwitz,
segundo o Yahoo.
"Novos relatórios estão surgindo o tempo todo: sobre os neonazistas e suas redes obscuras […]. Ao mesmo tempo, os populistas de direita estão ganhado terreno, alimentando o medo e semeando o ódio", disse o social-democrata em um discurso gravado em vídeo comemorativo da libertação de Auschwitz pelas tropas soviéticas em 27 de janeiro de 1945.
Na verdade, os protestos contra o partido de extrema direita
Alternativa para a Alemanha (AfD)
têm ganhado força na sequência de um relatório segundo o qual dois membros seniores da legenda participaram de uma reunião para discutir planos de
deportação em massa de cidadãos de origem estrangeira.
Manifestações contra o projeto eclodiram em todo o país e dirigirem-se para sua terceira semana. No final de semana passado, 1,5 milhão de pessoas saíram às ruas, em várias cidades da Alemanha, em protesto contra a AfD.
Os manifestantes procuram reduzir o apoio ao partido, que ocupa o segundo lugar nas sondagens a nível nacional e o primeiro nos três estados da Alemanha Oriental que realizam eleições este ano.
"É a coesão dos democratas que torna a nossa democracia forte. Mostrar isso com confiança em público – como está acontecendo agora – é bom", acrescentou o chanceler.
Scholz também saudou a
decisão histórica de cortar o financiamento ao partido radical de direita
Die Heimat, o
que provocou um debate sobre se uma medida semelhante poderia ser tomada contra o partido nacionalista AfD, referindo-se à decisão como "muito boa".
Apesar de
condenar a crescente onda nazista na região, a Alemanha foi, desde o começo da operação russa na Ucrânia, um dos
países que mais enviaram ajuda militar a Kiev.
No próximo dia
9 de fevereiro, Scholz viajará aos Estados Unidos para se encontrar com o presidente
Joe Biden, na Casa Branca, a fim de discutirem apoio para assistência adicional à Ucrânia em meio ao bloqueio de verba pelo Congresso norte-americano,
segundo a Bloomberg.
O chanceler instou as nações a intensificarem o seu apoio, alertando no início deste mês que os países da União Europeia não estavam fazendo o suficiente para ajudar.
As Forças Armadas da Rússia começaram a operação militar especial na Ucrânia em
24 de fevereiro de 2022 tendo como alguns de seus objetivos principais a "
desmilitarização e desnazificação" do país vizinho.