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Estados Unidos atacam míssil antinavio houthi no Iêmen
Estados Unidos atacam míssil antinavio houthi no Iêmen
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O Comando Central dos EUA anunciou que lançou ataques contra um míssil antinavio houthi no Iêmen, sob alegação de neutralizar ameaça iminente ao transporte... 27.01.2024, Sputnik Brasil
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O ataque ocorreu na madrugada de sábado (27), quando as forças do Comando detectaram o míssil preparado para lançamento. O comunicado destaca que o projétil representava "ameaça para embarcações comerciais e navios da Marinha dos EUA na região".O movimento Ansar Allah (houthis), que mantém controle sobre parte do Iêmen, declarou anteriormente, em 19 de novembro, sua intenção de atacar qualquer navio associado a Israel, em resposta aos ataques israelenses à Faixa de Gaza.O grupo também instou outros países a retirarem suas tripulações desses navios e evitarem a proximidade no mar.Os ataques houthi com drones, mísseis antinavio e mísseis de cruzeiro no mar Vermelho levaram grandes empresas de navegação a desviar suas rotas, aumentando inevitavelmente os custos do transporte.Apesar do lançamento da operação multinacional Guardião da Prosperidade pelos EUA, com a participação de mais de 20 países, para proteger a segurança na região crucial para o comércio internacional, os houthis continuam tais ataques.Desde meados de janeiro, os EUA, em coordenação com o Reino Unido e outros aliados, têm realizado várias rondas de ataques contra alvos do grupo Ansar Allah no Iêmen. Os houthis condenam esses ataques como atos de barbárie terrorista e agressão premeditada, alegando que não têm justificativa.
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Estados Unidos atacam míssil antinavio houthi no Iêmen
01:18 27.01.2024 (atualizado: 06:55 27.01.2024) O Comando Central dos EUA anunciou que lançou ataques contra um míssil antinavio houthi no Iêmen, sob alegação de neutralizar ameaça iminente ao transporte marítimo no mar Vermelho.
O ataque ocorreu na madrugada de sábado (27), quando as forças do Comando detectaram o míssil preparado para lançamento. O comunicado destaca que o projétil representava "ameaça para embarcações comerciais e navios da Marinha dos EUA na região".
O movimento
Ansar Allah (houthis), que mantém controle sobre parte do Iêmen, declarou anteriormente, em 19 de novembro, sua intenção de
atacar qualquer navio associado a Israel, em resposta aos
ataques israelenses à Faixa de Gaza.
O grupo também instou outros países a retirarem suas tripulações desses navios e evitarem a proximidade no mar.
Os ataques houthi com drones, mísseis antinavio e mísseis de cruzeiro
no mar Vermelho levaram grandes empresas de navegação a desviar suas rotas, aumentando inevitavelmente os custos do transporte.
Apesar do lançamento da operação multinacional Guardião da Prosperidade pelos EUA, com a participação de mais de 20 países, para proteger a segurança na região crucial para o comércio internacional, os houthis continuam tais ataques.
Desde meados de janeiro, os EUA, em coordenação com o Reino Unido e outros aliados, têm realizado várias rondas de ataques contra alvos do grupo Ansar Allah no Iêmen. Os houthis condenam esses ataques como atos de barbárie terrorista e agressão premeditada, alegando que não têm justificativa.