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Mídia: EUA planejam resposta militar 'escalonada' ao Irã nos próximos dias, atacando Síria e Iraque
Mídia: EUA planejam resposta militar 'escalonada' ao Irã nos próximos dias, atacando Síria e Iraque
Sputnik Brasil
A mídia norte-americana indicou detalhes de um provável plano dos EUA para responder ao que dizem ser forças iranianas que têm atacado as norte-americanas, com... 02.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-02T07:28-0300
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Joe Biden, presidente dos EUA, aprovou planos para ataques de vários dias no Iraque e na Síria contra vários alvos, incluindo pessoal e instalações iranianas, de acordo com funcionários dos EUA citados na quinta-feira (1º) pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal (WSJ).Biden declarou o Irã responsável pelo ataque com drones contra as forças dos EUA na Síria no último fim de semana, que matou três militares americanos.Segundo o jornal, a resposta que deve começar já neste fim de semana, será "escalonada", misturando ações militares com outras medidas que podem ser ajustadas para sinalizar que Washington não busca uma escalada maior.O objetivo, segundo as autoridades dos EUA, é fazer com que o Irã e seus representantes reduzam seus ataques na região, ao mesmo tempo que a Casa Branca e seus aliados buscam negociações para um cessar-fogo entre o Hamas e Israel, que eles esperam que diminua as tensões.De acordo com analistas citados pelo WSJ, ao sinalizar sua intenção bem antes de qualquer ataque, a Casa Branca pode dar ao Irã tempo para reposicionar pessoal e equipamentos, limitando a eficácia da operação. Ao mesmo tempo, nota a mídia, isso também pode diminuir a pressão sobre Teerã para que responda.Teerã insiste que não ordenou o recente ataque e advertiu que represálias dos EUA contra o território do Irã levariam a uma retaliação.A emissora norte-americana CBS News, por sua vez, indicou que os ataques planejados dos EUA serão provavelmente limitados pelas condições climáticas, devido aos norte-americanos preferirem ter melhor visibilidade para reduzir o risco de atingir civis inadvertidamente."Acho que todos reconhecem o desafio associado à garantia de que responsabilizaremos as pessoas certas", disse.Ele disse que não existe uma "fórmula definida para fazer isso"."Há maneiras de gerir isso para que não saia do controle, e esse tem sido nosso foco durante todo o tempo", garantiu Austin.
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Mídia: EUA planejam resposta militar 'escalonada' ao Irã nos próximos dias, atacando Síria e Iraque
07:28 02.02.2024 (atualizado: 07:48 02.02.2024) A mídia norte-americana indicou detalhes de um provável plano dos EUA para responder ao que dizem ser forças iranianas que têm atacado as norte-americanas, com três baixas recentes.
Joe Biden, presidente dos EUA, aprovou planos para ataques de vários dias no Iraque e na Síria contra vários alvos, incluindo pessoal e instalações iranianas, de acordo com funcionários dos EUA
citados na quinta-feira (1º) pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal (WSJ).
Biden declarou o Irã responsável pelo ataque com drones contra as forças dos EUA na Síria no último fim de semana, que matou três militares americanos.
Segundo o jornal, a resposta que deve começar já neste fim de semana, será "escalonada", misturando ações militares com outras medidas que podem ser ajustadas para sinalizar que Washington não busca uma escalada maior.
O objetivo, segundo as autoridades dos EUA, é fazer com que
o Irã e seus representantes reduzam seus ataques na região, ao mesmo tempo que a Casa Branca e seus aliados buscam negociações para um cessar-fogo entre o Hamas e Israel, que eles esperam que
diminua as tensões.
De acordo com analistas citados pelo WSJ, ao sinalizar sua intenção bem antes de qualquer ataque, a Casa Branca pode dar ao Irã tempo para reposicionar pessoal e equipamentos, limitando a eficácia da operação. Ao mesmo tempo, nota a mídia, isso também pode diminuir a pressão sobre Teerã para que responda.
Teerã insiste que não ordenou o recente ataque e advertiu que represálias dos EUA contra o território do Irã levariam a uma retaliação.
A emissora norte-americana CBS News, por sua vez,
indicou que os ataques planejados dos EUA serão provavelmente limitados pelas condições climáticas, devido aos norte-americanos preferirem ter melhor visibilidade para reduzir o risco de atingir civis inadvertidamente.
"Responderemos onde escolhermos, quando escolhermos e como escolhermos", justificou na quinta-feira (1º)
Lloyd Austin, secretário de Defesa dos EUA, durante uma coletiva de imprensa, o atraso na resposta militar.
"Acho que todos reconhecem o desafio associado à garantia de que responsabilizaremos as pessoas certas", disse.
Ele disse que não existe uma "fórmula definida para fazer isso".
"Há maneiras de gerir isso para que não saia do controle, e esse tem sido nosso foco durante todo o tempo", garantiu Austin.