https://noticiabrasil.net.br/20240202/senadores-americanos-relacionam-futuro-dos-lacos-eua-hungria-com-ingresso-da-suecia-na-otan-risco-32862985.html
Senadores americanos relacionam futuro dos laços EUA-Hungria com ingresso da Suécia na OTAN: 'Risco'
Senadores americanos relacionam futuro dos laços EUA-Hungria com ingresso da Suécia na OTAN: 'Risco'
Sputnik Brasil
Legisladores afirmaram que as boas relações entre Washington e Budapeste poderiam ficar abaladas pela demora húngara em aprovar Estocolmo na aliança militar... 02.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-02T16:25-0300
2024-02-02T16:25-0300
2024-02-05T14:32-0300
panorama internacional
viktor orbán
jeanne shaheen
ben cardin
hungria
estados unidos
suécia
otan
parlamento da turquia
comissão de relações exteriores do senado
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/02/02/32863358_0:160:3072:1888_1920x0_80_0_0_b0ffc680317e7acfcf62001ce8f38360.jpg
Os senadores norte-americanos Jeanne Shaheen, democrata de New Hampshire, e Thom Tillis, republicano da Carolina do Norte, apelaram ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, para "avançar os protocolos de adesão da Suécia à OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte] sem mais demora", acrescentando que se o país da Europa Central atrasar o processo, prejudicará as relações com os seus aliados.Orbán tem sido pressionado principalmente após o Parlamento da Turquia votar a favor da candidatura de Estocolmo em janeiro. As atenções então mudaram para Budapeste, à medida que os membros da aliança militar procuram expandir a aliança.Em uma declaração separada, o senador norte-americano Ben Cardin, democrata de Maryland e presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, levantou a perspectiva de impor sanções à Hungria e chamou Orbán de "o membro menos confiável da OTAN".Ao mesmo tempo, disse que o governo Biden precisa examinar se Budapeste deveria continuar a participar do Programa de Isenção de Vistos dos EUA, que permite que titulares de passaportes de 41 países entrem nos Estados Unidos para negócios ou turismo sem visto por até 90 dias.A Hungria também foi pressionada na União Europeia para liberar a verba para a Ucrânia, e Orbán acabou tendo que ceder à pressão dos outros líderes do bloco e aprovou a medida ontem (1º)."Os ocidentais ainda pensam que o tempo está do nosso lado, que quanto mais durar a guerra, mais a situação militar da Ucrânia melhorará. Acho que o oposto é verdadeiro", afirmou o premiê nesta semana.
https://noticiabrasil.net.br/20240201/temos-garantia-de-que-o-dinheiro-da-hungria-nao-ira-para-ucrania-diz-orban-sobre-ajuda-da-ue-a-kiev-32845439.html
hungria
estados unidos
suécia
budapeste
estocolmo
ucrânia
washington
europa central
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
2024
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/02/02/32863358_171:0:2902:2048_1920x0_80_0_0_3328dfe0915aff020159063c13e85c83.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rossiya Segodnya“
viktor orbán, jeanne shaheen, ben cardin, hungria, estados unidos, suécia, otan, parlamento da turquia, comissão de relações exteriores do senado, lei magnitsky, europa, joe biden, organização do tratado do atlântico norte, budapeste, estocolmo, ucrânia, washington, europa central, comissão de relações exteriores do senado dos eua, programa de isenção de vistos
viktor orbán, jeanne shaheen, ben cardin, hungria, estados unidos, suécia, otan, parlamento da turquia, comissão de relações exteriores do senado, lei magnitsky, europa, joe biden, organização do tratado do atlântico norte, budapeste, estocolmo, ucrânia, washington, europa central, comissão de relações exteriores do senado dos eua, programa de isenção de vistos
Senadores americanos relacionam futuro dos laços EUA-Hungria com ingresso da Suécia na OTAN: 'Risco'
16:25 02.02.2024 (atualizado: 14:32 05.02.2024) Legisladores afirmaram que as boas relações entre Washington e Budapeste poderiam ficar abaladas pela demora húngara em aprovar Estocolmo na aliança militar. Um dos senadores sugeriu a revogação de visto e sanções.
Os senadores norte-americanos Jeanne Shaheen, democrata de New Hampshire, e Thom Tillis, republicano da Carolina do Norte, apelaram ao primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, para "avançar os protocolos de adesão da Suécia à OTAN [Organização do Tratado do Atlântico Norte] sem mais demora", acrescentando que se o país da Europa Central atrasar o processo, prejudicará as relações com os seus aliados.
"Apesar dos seus numerosos compromissos públicos anteriores, a Hungria é o último membro da OTAN que não ratificou a candidatura da Suécia e tanto o tempo como a paciência estão se esgotando. A inação da Hungria corre o risco de prejudicar irrevogavelmente a sua relação com os Estados Unidos e com a OTAN", escreveram os senadores na carta citada pela U.S. News.
Orbán tem sido pressionado principalmente após o Parlamento da Turquia votar a favor da candidatura de Estocolmo em janeiro. As atenções então mudaram para Budapeste, à medida que os membros da aliança militar procuram expandir a aliança.
Em uma
declaração separada, o senador norte-americano
Ben Cardin, democrata de Maryland e presidente da
Comissão de Relações Exteriores do Senado, levantou a perspectiva de impor sanções à Hungria e chamou Orbán de "o membro menos confiável da OTAN".
"O primeiro-ministro Viktor Orbán demonstrou mais uma vez nos últimos dias ser o membro menos confiável da OTAN", escreveu.
Ao mesmo tempo, disse que o governo Biden precisa
examinar se Budapeste deveria continuar a participar do
Programa de Isenção de Vistos dos EUA, que permite que titulares de passaportes de 41 países entrem nos Estados Unidos para negócios ou turismo sem visto por até 90 dias.
"A administração Biden deveria examinar se a Hungria é realmente um parceiro de confiança que merece participar do Programa de Isenção de Vistos e, dado o nível de corrupção, se é apropriado iniciar sanções ao abrigo da Lei Magnitsky Global", afirmou.
A
Hungria também foi pressionada na União Europeia para liberar a verba para a Ucrânia, e Orbán acabou tendo que ceder à pressão dos outros líderes do bloco e
aprovou a medida ontem (1º).
"Os ocidentais ainda pensam que o tempo está do nosso lado, que quanto mais durar a guerra, mais a situação militar da Ucrânia melhorará. Acho que o oposto é verdadeiro", afirmou o premiê nesta semana.