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EUA anunciam confisco de meio milhão de barris de petróleo do Irã avaliados em US$ 133 milhões

CC BY-SA 2.0 / Flickr / kees torn / Petroleiro (imagem referencial)
Petroleiro (imagem referencial) - Sputnik Brasil, 1920, 03.02.2024
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O Departamento de Justiça do país norte-americano acusou cidadãos iranianos e supostos cúmplices de organizar esquemas para contornar sanções contra o Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica.
O Departamento de Justiça dos EUA anunciou na sexta-feira (2) que apreenderá mais de 500.000 barris de combustível iraniano sancionado e supostamente traficado ilegalmente para financiar suas forças.
Os mais de 500.000 barris de combustível que os EUA estão tentando apreender foram avaliados em mais de US$ 25 milhões (R$ 124,23 milhões) a bordo do petroleiro Abyss. Os EUA também referiram que apreenderam US$ 108 milhões (R$ 536,65 milhões) que foram usados como parte do esquema.
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Segundo o órgão norte-americano, trata-se de um esforço mais amplo para interromper o financiamento da Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) e suas supostas atividades "terroristas" em países como Iêmen, Iraque, Líbano e Síria contra as forças dos EUA.
"Todos os crimes do Irã custam dinheiro, e o FBI [Departamento Federal de Investigação, na sigla em inglês] continuará empenhado em aplicar as sanções dos EUA que mantêm o dinheiro fora de seus cofres", sublinhou ele.
Um processo criminal, aberto em Nova York, acusa sete pessoas, incluindo vários executivos de um grupo de energia turco e um líder do IRGC, de usar empresas de fachada, documentação falsa e dados manipulados de localização e envio para vender a compradores afiliados ao Irã na China, Rússia e Síria. O processo acusa Teerã de crimes relacionados a terrorismo, evasão de sanções, fraude e lavagem de dinheiro.
Além disso, os promotores anunciaram acusações criminais relacionadas à venda do petróleo bruto para compradores na China, Rússia e Síria.
Um outro processo criminal, apresentado em um tribunal federal em Washington, EUA, acusa uma mulher da China e um homem de Omã de suposto envolvimento na venda de petróleo iraniano para refinarias de propriedade do governo chinês.
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