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Forças dos EUA 'fracas' não aguentarão múltiplos conflitos simultâneos, diz think tank americano

© AP Photo / Stephen B. MortonCerca de 130 soldados do Batalhão de Apoio de Sustentação da 87ª Divisão do Exército dos EUA, Brigada de Apoio da 3ª Divisão, esperam para embarcar no campo de aviação do exército Hunter em Savannah, Geórgia, EUA, 11 de março de 2022
Cerca de 130 soldados do Batalhão de Apoio de Sustentação da 87ª Divisão do Exército dos EUA, Brigada de Apoio da 3ª Divisão, esperam para embarcar no campo de aviação do exército Hunter em Savannah, Geórgia, EUA, 11 de março de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 03.02.2024
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A drenagem dos equipamentos militares pelos conflitos e políticas erradas têm afetado negativamente a prontidão do país e seus aliados, de acordo com um estudo do The Heritage Foundation.
As Forças Armadas dos EUA são "fracas" e correm o risco de não serem capazes de defender os interesses nacionais vitais do país, advertiu um estudo do think tank norte-americano The Heritage Foundation.
Em um estudo publicado na última semana, o relatório avaliou o poder militar dos EUA com base em três critérios principais: capacidade, habilidade e prontidão. A conclusão é que o país norte-americano não seria capaz de atender às demandas de um único conflito regional importante e, ao mesmo tempo, manter a presença em outras partes do mundo.
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As Forças Armadas dos EUA estão supostamente "mal equipadas" para lidar com dois grandes conflitos simultaneamente, algo que é dificultado pela postura "geralmente fraca" de seus principais aliados.
"Esse é o resultado inevitável de anos de destacamentos prolongados, subfinanciamento, prioridades mal definidas, políticas de segurança em constante mudança, disciplina extremamente fraca na execução de programas e uma profunda falta de seriedade em toda a instituição de segurança nacional, mesmo com o aumento das ameaças aos interesses dos EUA", apontou o texto.
Segundo ele, a situação é exacerbada pelo grande apoio à Ucrânia desde o começo da operação militar especial da Rússia em 2022, que afeta tanto os EUA como seus aliados, e os últimos também estão sendo forçados a suprir Israel militarmente desde outubro de 2023.
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