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Estados Unidos não confirmam notificação à Rússia sobre ataques na Síria
Estados Unidos não confirmam notificação à Rússia sobre ataques na Síria
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O Departamento de Defesa dos Estados Unidos declarou hoje (2) que não possui informações sobre se a linha de desconflito com a Rússia foi utilizada para... 03.02.2024, Sputnik Brasil
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Em resposta a uma solicitação da mídia, um porta-voz do Pentágono afirmou que não têm "detalhes adicionais para fornecer neste momento".Os EUA conduziram, segundo o Comando Central dos EUA, seus primeiros ataques retaliatórios contra 85 alvos vinculados à Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) do Irã e grupos de milícias afiliados no Iraque e na Síria.A operação utilizou bombardeiros estratégicos B1 e mais de 125 munições de precisão em cerca de 30 minutos.O diretor de Operações do Estado-Maior Conjunto, Douglas Sims, informou que os americanos atacaram três instalações no Iraque e quatro na Síria.No entanto, a questão da notificação prévia à Rússia, por meio da linha de desconflito Washington-Moscou, permanece sem esclarecimentos do Pentágono.Enquanto isso, as autoridades militares iraquianas expressaram preocupações, afirmando que os ataques dos EUA em alvos no Iraque violam a soberania do país e prejudicam os esforços do governo iraquiano para estabilizar a situação na região.Eles advertem que tais ações podem ter consequências imprevistas tanto para o Iraque quanto para a região em geral.
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Estados Unidos não confirmam notificação à Rússia sobre ataques na Síria
00:06 03.02.2024 (atualizado: 08:04 03.02.2024) O Departamento de Defesa dos Estados Unidos declarou hoje (2) que não possui informações sobre se a linha de desconflito com a Rússia foi utilizada para notificar Moscou sobre os recentes ataques aéreos na Síria.
Em resposta a uma solicitação da mídia, um porta-voz do Pentágono afirmou que não têm "detalhes adicionais para fornecer neste momento".
Os EUA conduziram, segundo o
Comando Central dos EUA, seus primeiros
ataques retaliatórios contra 85 alvos vinculados à Força Quds do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) do Irã e grupos de milícias afiliados no Iraque e na Síria.
A operação utilizou bombardeiros estratégicos B1 e mais de 125 munições de precisão em cerca de 30 minutos.
2 de fevereiro 2024, 17:53
O diretor de Operações do Estado-Maior Conjunto, Douglas Sims, informou que os americanos atacaram três instalações no Iraque e quatro na Síria.
No entanto, a questão da notificação prévia à Rússia, por meio da linha de desconflito Washington-Moscou, permanece sem esclarecimentos do Pentágono.
Enquanto isso, as autoridades militares iraquianas expressaram preocupações, afirmando que os ataques dos EUA em alvos no Iraque violam a soberania do país e prejudicam os esforços do governo iraquiano
para estabilizar a situação na região.
Eles advertem que tais ações podem ter consequências imprevistas tanto para o Iraque quanto para a região em geral.