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EUA violam soberania do Iraque e da Síria, ocupam parte de seu território, diz ex-militar americano
EUA violam soberania do Iraque e da Síria, ocupam parte de seu território, diz ex-militar americano
Sputnik Brasil
Com os ataques a esses países e uma "escalada absolutamente perigosa", Earl Rasmussen espera que haja "adultos na região". 04.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-04T06:01-0300
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Os EUA, com seus ataques ao Iraque e à Síria, violam a soberania de ambos os países, afirmou Earl Rasmussen, coronel aposentado do Exército dos EUA e ex-vice-presidente da Fundação Eurásia, à Sputnik.Na opinião de Rasmussen, as ações de Washington são uma "escalada absolutamente perigosa" da situação, com os EUA não só não estando interessados na estabilidade regional, como também ajudando muitos grupos locais."Esperemos que haja adultos na região para evitar uma escalada ainda maior, pois os EUA e Israel definitivamente não estão buscando a redução da escalada ou a estabilidade", acrescentou.No último final de semana, tropas dos EUA em uma base na Jordânia foram atacadas por um drone. De acordo com o Pentágono, o ataque matou três militares e feriu mais de 40. Entre outros, Washington atribuiu a responsabilidade pelo incidente ao Irã.Os EUA retaliaram o ataque à sua base militar na Jordânia, atingindo mais de 85 alvos ligados às forças do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) e grupos afiliados no Iraque e na Síria.
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EUA violam soberania do Iraque e da Síria, ocupam parte de seu território, diz ex-militar americano
Com os ataques a esses países e uma "escalada absolutamente perigosa", Earl Rasmussen espera que haja "adultos na região".
Os EUA, com seus ataques ao Iraque e à Síria, violam a soberania de ambos os países, afirmou Earl Rasmussen, coronel aposentado do Exército dos EUA e ex-vice-presidente da Fundação Eurásia, à Sputnik.
"Isso é uma violação da soberania do Iraque e da Síria. Além disso, continuamos a ocupar ilegalmente territórios no Iraque e na Síria, juntamente com nosso apoio ao genocídio em curso em Gaza,
tornando esses locais alvos de grupos paramilitares", comentou Earl Rasmussen os ataques dos EUA.
Na opinião de Rasmussen, as ações de Washington são uma "escalada absolutamente perigosa" da situação, com os EUA não só
não estando interessados na estabilidade regional, como também ajudando muitos grupos locais.
"Esperemos que haja adultos na região para evitar uma escalada ainda maior, pois os EUA e Israel definitivamente não estão buscando a redução da escalada ou a estabilidade", acrescentou.
No último final de semana,
tropas dos EUA em uma base na Jordânia foram atacadas por um drone. De acordo com o Pentágono, o ataque matou três militares e feriu mais de 40. Entre outros,
Washington atribuiu a responsabilidade pelo incidente ao Irã.
Os EUA retaliaram o ataque à sua base militar na Jordânia, atingindo mais de 85 alvos ligados às forças do Corpo de Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC, na sigla em inglês) e grupos afiliados no Iraque e na Síria.