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Casa Branca quer que conflito ucraniano continue até eleições presidenciais de novembro, diz jornal
Casa Branca quer que conflito ucraniano continue até eleições presidenciais de novembro, diz jornal
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A subsecretária do Departamento de Estado dos EUA para assuntos políticos, Victoria Nuland, foi a Kiev em 31 de janeiro por causa da ameaça de um golpe militar... 05.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-05T11:11-0300
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Os Estados Unidos enviaram a subsecretária de Estado para Kiev em meio a temores de que o comandante-chefe das Forças Armadas ucranianas, Valery Zaluzhny, use o Exército contra o líder do país, Vladimir Zelensky, diz artigo. Destaca-se que a substituição do comandante-chefe das forças ucranianas não deve causar surpresa, já que "alguém deve assumir a culpa pelo fracasso da chamada contraofensiva de Kiev e pelo desperdício de bilhões de dólares em equipamentos e suprimentos americanos". Além disso, o autor acredita que o governo de Biden quer que o conflito na Ucrânia continue pelo menos até as eleições presidenciais nos EUA em novembro. No entanto, existe uma "ameaça latente" que isso é impossível, especialmente no caso de uma grande ofensiva russa. O artigo também sugere que o líder ucraniano não realizará quaisquer negociações, considerando-as uma eventual derrota da OTAN.
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Casa Branca quer que conflito ucraniano continue até eleições presidenciais de novembro, diz jornal
11:11 05.02.2024 (atualizado: 12:47 05.02.2024) A subsecretária do Departamento de Estado dos EUA para assuntos políticos, Victoria Nuland, foi a Kiev em 31 de janeiro por causa da ameaça de um golpe militar na Ucrânia, avança Asia Times.
Os Estados Unidos enviaram a
subsecretária de Estado para Kiev em meio a temores de que o comandante-chefe das Forças Armadas ucranianas, Valery Zaluzhny, use o Exército contra o líder do país, Vladimir Zelensky,
diz artigo.
"Por que Nuland se apressou para Kiev? Quase certamente a Casa Branca a mandou que fosse para lá imediatamente, caso as coisas em Kiev estivessem ruins. Obviamente, eles realmente temiam que Zaluzhny poderia ter implantado o Exército e o usar contra Zelensky", aponta o portal.
Destaca-se que a substituição do
comandante-chefe das forças ucranianas não deve causar surpresa, já que "alguém deve assumir a culpa pelo fracasso da chamada
contraofensiva de Kiev e pelo desperdício de bilhões de dólares em equipamentos e suprimentos americanos".
Além disso, o autor acredita que o governo de Biden quer que o conflito na Ucrânia continue pelo menos até as eleições presidenciais nos EUA em novembro.
No entanto, existe uma "ameaça latente" que isso é impossível, especialmente no caso de uma grande ofensiva russa. O artigo também sugere que o
líder ucraniano não realizará quaisquer negociações, considerando-as uma eventual derrota da OTAN.
