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Autoridades dos EUA vão à Colômbia e instam Petro a se envolver com oposição venezuelana
Autoridades dos EUA vão à Colômbia e instam Petro a se envolver com oposição venezuelana
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Em meio a embates entre Washington e Caracas sobre as eleições presidenciais venezuelanas deste ano, altos funcionários do governo Biden instaram o presidente... 06.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-06T11:33-0300
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Após se reunir com o presidente Gustavo Petro na segunda-feira (5), o diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos para o Hemisfério Ocidental, Juan González, disse que a Colômbia pode desempenhar um papel importante na defesa de eleições competitivas e inclusivas.Petro emergiu como um importante aliado de Nicolás Maduro desde que assumiu o cargo em 2022, assim que começou seu governo, assinou com Caracas a abertura das fronteiras entre as duas nações fechadas desde 2015.González e o vice-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jon Finer, reuniram-se com Petro em Bogotá para discutir a situação em seu país vizinho, migração, entre outros temas.Segundo a mídia, a administração Biden está exortando os vizinhos da Venezuela a construírem pontes entre o presidente Maduro e a oposição do país, após a candidata María Corina Machado ter sido proibida de concorrer às eleições deste ano.No final de janeiro, Washington restabeleceu as sanções ao setor do ouro venezuelano e disse que permitiria que uma suspensão de seis meses das sanções ao setor do petróleo e do gás expirasse em abril se os candidatos da oposição continuassem impedidos de concorrer às eleições presidenciais deste ano.Na semana passada, Maduro disse que os EUA estavam espionando Caracas a partir da Colômbia, onde estão "comprando mercenários que conhecem os segredos dos nossos sistemas de armas para ver como neutralizá-los", afirmou o presidente, conforme noticiado.
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Autoridades dos EUA vão à Colômbia e instam Petro a se envolver com oposição venezuelana
11:33 06.02.2024 (atualizado: 11:57 06.02.2024) Em meio a embates entre Washington e Caracas sobre as eleições presidenciais venezuelanas deste ano, altos funcionários do governo Biden instaram o presidente colombiano a interagir com a oposição da Venezuela.
Após se reunir com o presidente Gustavo Petro na segunda-feira (5), o diretor sênior do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos para o Hemisfério Ocidental, Juan González, disse que a Colômbia pode desempenhar um papel importante na defesa de eleições competitivas e inclusivas.
"A Colômbia pode servir como uma ponte importante, não apenas na construção do diálogo entre a oposição e o chavismo, mas também, francamente, entre nós e a Venezuela", acrescentou González, citado pela agência Bloomberg.
Petro emergiu como um importante aliado de
Nicolás Maduro desde que assumiu o cargo em 2022, assim que começou seu governo,
assinou com Caracas a abertura das fronteiras entre as duas nações fechadas desde
2015.
González e o vice-conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, Jon Finer, reuniram-se com Petro em Bogotá para discutir a situação em seu país vizinho, migração, entre outros temas.
Segundo a mídia, a administração Biden está exortando os vizinhos da Venezuela a construírem pontes entre o presidente Maduro e a oposição do país, após a candidata María Corina Machado ter sido proibida de concorrer às eleições deste ano.
No final de janeiro, Washington
restabeleceu as sanções ao setor do ouro venezuelano e disse que permitiria que uma suspensão de seis meses das sanções ao setor do
petróleo e do gás expirasse em abril se os candidatos da oposição continuassem impedidos de concorrer às eleições presidenciais deste ano.
![Bandeira venezuelana hasteada fora da Suprema Corte da Venezuela, em Caracas, em 22 de janeiro de 2021 Bandeira venezuelana hasteada fora da Suprema Corte da Venezuela, em Caracas, em 22 de janeiro de 2021 - Sputnik Brasil, 1920, 27.01.2024](https://cdn.noticiabrasil.net.br/img/07e8/01/1b/32759769_0:508:3072:1737_1920x0_80_0_0_a47fdb49a8c8d30ebdc41d9b04ac1f54.jpg)
27 de janeiro 2024, 22:30
Na semana passada, Maduro disse que os EUA estavam espionando Caracas a partir da Colômbia, onde estão "
comprando mercenários que conhecem os segredos dos nossos sistemas de armas para ver como neutralizá-los", afirmou o presidente,
conforme noticiado.