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CEO da Petrobras cita dívida da Venezuela com Brasil que pode resultar em negócios com a estatal
CEO da Petrobras cita dívida da Venezuela com Brasil que pode resultar em negócios com a estatal
Sputnik Brasil
Segundo o presidente, a estatal está negociando com a China, Índia, Kuwait e Catar para atuação conjunta em diversos projetos. Ao mesmo tempo, a empresa também... 07.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-07T12:43-0300
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O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quarta-feira (7) que a estatal está em negociações com outras empresas petrolíferas nacionais na China, Índia e Oriente Médio, incluindo a Kuwait Petroleum e a Catar Energy, para colaborar em projetos energéticos.A Petrobras também pretende trabalhar com o Catar em projetos de gás natural liquefeito (GNL), possivelmente na África Ocidental ou no Brasil, disse ele."O [oceano] Atlântico é o nosso ambiente operacional preferido. Isso significa África Ocidental, Brasil, Guiana e Margem Equatorial. São nessas áreas que vamos nos concentrar […] cada um apostando em sua expertise, trazendo-a para o Brasil ou para a América Latina", informou.Prates esteve na Índia nesta terça-feira (6) para participar do evento India Energy Week 2024, em Goa. Além da conferência, o presidente teve reunião restrita com o primeiro-ministro indiano Narendra Modi, além de outros 12 ministros nacionais, presidentes de grandes empresas e autoridades globais do setor energético, relata o jornal Valor Econômico.Por fim, o presidente da petrolífera brasileira disse que a empresa também está explorando oportunidades com a Venezuela e citou a dívida que Caracas tem com o Brasil."Estamos analisando as condições venezuelanas em qualquer momento no futuro, porque eles têm estado mais abertos a conversas com todas as empresas. Observamos a situação das sanções, que foram aliviadas […] estamos analisando a dívida que a Venezuela tem com o Brasil. Estamos tentando juntar tudo isso em um só pacote e ver o que acontece", concluiu.
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CEO da Petrobras cita dívida da Venezuela com Brasil que pode resultar em negócios com a estatal
12:43 07.02.2024 (atualizado: 12:47 07.02.2024) Segundo o presidente, a estatal está negociando com a China, Índia, Kuwait e Catar para atuação conjunta em diversos projetos. Ao mesmo tempo, a empresa também está considerando trabalhar mais próxima da Venezuela.
O presidente da Petrobras,
Jean Paul Prates, disse nesta quarta-feira (7) que a estatal está em negociações com outras empresas petrolíferas nacionais na
China, Índia e Oriente Médio, incluindo a
Kuwait Petroleum e a Catar Energy, para colaborar em projetos energéticos.
"Temos dois grupos de países asiáticos com os quais estamos interagindo muito neste momento e construindo relações neste momento: os países do golfo [Pérsico], a Índia e a China", disse Prates citado pela Reuters, acrescentando que "vamos nos reunir com a Kuwait Petroleum".
A Petrobras também pretende trabalhar com o Catar em
projetos de gás natural liquefeito (GNL), possivelmente na
África Ocidental ou no Brasil, disse ele.
"O [oceano] Atlântico é o nosso ambiente operacional preferido. Isso significa África Ocidental, Brasil, Guiana e Margem Equatorial. São nessas áreas que vamos nos concentrar […] cada um apostando em sua expertise, trazendo-a para o Brasil ou para a América Latina", informou.
Prates esteve na Índia nesta terça-feira (6) para participar do evento India Energy Week 2024, em Goa.
Além da conferência, o presidente teve reunião restrita com o primeiro-ministro indiano
Narendra Modi, além de outros 12 ministros nacionais, presidentes de grandes empresas e autoridades globais do setor energético,
relata o jornal Valor Econômico.
"Vamos reorganizar o relacionamento na visão desta nova administração da Petrobras", afirmou.
Por fim, o presidente da petrolífera brasileira disse que a empresa também está explorando oportunidades com a Venezuela e citou a dívida que Caracas tem com o Brasil.
"Estamos analisando as condições venezuelanas em qualquer momento no futuro, porque eles têm estado mais abertos a conversas com todas as empresas. Observamos a situação das sanções, que foram aliviadas […] estamos analisando a
dívida que a Venezuela tem com o
Brasil. Estamos tentando juntar
tudo isso em um só pacote e ver o que acontece", concluiu.