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CGU determina demissão de Weintraub em faculdade federal por 'faltas injustificadas'
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A Controladoria-Geral da União (CGU) determinou nesta quarta-feira (7) que a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) demita o professor Abraham Weintraub e... 07.02.2024, Sputnik Brasil
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A CGU informou, em nota, que a exoneração foi motivada por "inassiduidade habitual" entre outubro de 2022 e setembro de 2023, quando o ex-ministro faltou 218 vezes ao trabalho, sem justificar o motivo do não comparecimento.De acordo com a Lei Complementar nº 64/1990, devido à exoneração do serviço público por consequência do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), Weintraub fica inelegível para ocupar qualquer cargo público pelo prazo de oito anos.A Unifesp informou, por meio de nota, que os procedimentos e as medidas administrativas seguiram os ritos previstos, conforme determina a respectiva legislação.Weintraub ironizou a notícia em sua conta na plataforma X (antigo Twitter) e anunciou que fará uma live às 20h para comentar o caso: "[…] será que vou chorar?".Weintraub, que é economista, foi demitido do governo de Bolsonaro em junho de 2020 e indicado logo em seguida para um mandato no conselho da diretoria do Banco Mundial. Em outubro de 2021, ele foi eleito para ocupar por dois anos a cadeira reservada ao Brasil na entidade.O jogo mudou após declarações de Weintraub, meses depois, criticando Bolsonaro. Os dois acabaram se desentendendo, e o ex-ministro abdicou do cargo no banco.
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CGU determina demissão de Weintraub em faculdade federal por 'faltas injustificadas'
17:27 07.02.2024 (atualizado: 18:10 07.02.2024) A Controladoria-Geral da União (CGU) determinou nesta quarta-feira (7) que a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) demita o professor Abraham Weintraub e ex-ministro da Educação no governo de Jair Bolsonaro entre 2019 e 2020 por faltas frequentes e injustificadas.
A CGU
informou, em nota, que a exoneração foi motivada por
"inassiduidade habitual" entre outubro de 2022 e setembro de 2023, quando o ex-ministro
faltou 218 vezes ao trabalho, sem justificar o motivo do não comparecimento.
De acordo com a Lei Complementar nº 64/1990, devido à exoneração do serviço público por consequência do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), Weintraub fica inelegível para ocupar qualquer cargo público pelo prazo de oito anos.
19 de janeiro 2022, 13:27
A Unifesp informou, por meio de nota, que os procedimentos e as medidas administrativas seguiram os ritos previstos, conforme determina a respectiva legislação.
"Desde o recebimento da denúncia inicial, via ouvidoria, em 13 de abril de 2023, a universidade adotou todas as diligências cabíveis para apurar os fatos e colher os documentos necessários, instaurando um processo administrativo disciplinar, cuja apuração ocorreu sob sigilo, seguindo as determinações legais", diz a nota.
Weintraub ironizou a notícia em sua conta na plataforma X (antigo Twitter) e anunciou que fará uma live às 20h para comentar o caso: "[…] será que vou chorar?".
Weintraub, que é economista, foi demitido do governo de Bolsonaro em junho de 2020 e indicado logo em seguida para um
mandato no conselho da diretoria do Banco Mundial. Em outubro de 2021, ele foi eleito para ocupar por
dois anos a cadeira reservada ao Brasil na entidade.
O
jogo mudou após declarações de Weintraub, meses depois, criticando Bolsonaro. Os dois
acabaram se desentendendo, e o ex-ministro abdicou do cargo no banco.