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Especialista aponta objetivos da eventual interferência do Ocidente nas eleições russas
Especialista aponta objetivos da eventual interferência do Ocidente nas eleições russas
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O Ocidente, ao planejar interferência externa nas eleições presidenciais da Rússia, vai tentar criar a impressão de sua ilegitimidade, podendo tentar formar... 07.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-07T11:07-0300
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"Há uma série de riscos, desafios que eu definiria como essenciais […]. É um possível reconhecimento de ilegalidade das eleições presidenciais. Na verdade, essa é uma situação perigosa. Na sequência deste 'caso' surgirá um efeito dominó. Todos começarão a não reconhecer os resultados uns dos outros […]. No Ocidente são formadas as chamadas autoridades alternativas. Como regra geral, isso acontece para imitar as atividades das autoridades russas e, em segundo lugar, há interesses materiais bastante específicos", explica o especialista. Além disso, o especialista observou que, se a legitimidade das eleições presidenciais de março de 2024 não for reconhecida, haverá inevitavelmente uma série de ações recíprocas e simétricas que levarão a consequências irreversíveis. O Conselho da Federação da Rússia (câmara alta do parlamento do país) convocou a eleição presidencial para 17 de março de 2024. A votação terá a duração de três dias: de 15 a 17 de março.
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Especialista aponta objetivos da eventual interferência do Ocidente nas eleições russas
O Ocidente, ao planejar interferência externa nas eleições presidenciais da Rússia, vai tentar criar a impressão de sua ilegitimidade, podendo tentar formar órgãos de poder alternativos e provocar protestos locais nas regiões russas, considera Aleksei Mukhin, diretor-geral do Centro de Informação Política.
"Há uma série de riscos, desafios que eu definiria como essenciais […]. É um possível reconhecimento de ilegalidade das
eleições presidenciais. Na verdade, essa é uma situação perigosa. Na sequência deste 'caso' surgirá um efeito dominó. Todos começarão a não reconhecer os resultados uns dos outros […]. No Ocidente são formadas as chamadas autoridades alternativas. Como regra geral,
isso acontece para imitar as atividades das autoridades russas e, em segundo lugar, há interesses materiais bastante específicos", explica o especialista.
Segundo opina Mukhin, a "oposição não sistêmica poderá tentar jogar a carta de protestos locais – ecologia, defesa dos animais, saúde pública, proteção urbana etc., principalmente nas regiões".
Além disso, o especialista observou que, se a legitimidade das eleições presidenciais de março de 2024 não for reconhecida, haverá inevitavelmente uma série de
ações recíprocas e simétricas que levarão a consequências irreversíveis.
8 de dezembro 2023, 08:16
O Conselho da Federação da Rússia (câmara alta do parlamento do país) convocou a eleição presidencial para 17 de março de 2024. A votação terá a duração de três dias: de 15 a 17 de março.