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Kim Jong-un diz que Pyongyang tem o 'direito legal' de destruir a Coreia do Sul
Kim Jong-un diz que Pyongyang tem o 'direito legal' de destruir a Coreia do Sul
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O líder norte-coreano, Kim Jong-un, afirmou ter "o direito legal de aniquilar a Coreia do Sul" em sua mais recente declaração sobre Seul, após começar o ano... 09.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-09T17:57-0300
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Em uma visita ao Ministério da Defesa para celebrar o aniversário da fundação do Exército, Kim disse que os "fantoches" sul-coreanos rejeitaram os esforços de cooperação com Pyongyang e estavam empenhados em absorver o seu vizinho, informou nesta sexta-feira (9) a agência KCNA.Desde o início do ano, a Coreia do Norte intensificou uma campanha de pressão contra o Sul com medidas que, entre outras coisas, incluíram testes de mísseis de cruzeiro, linguagem ameaçadora e a demolição de um monumento em Pyongyang que simbolizava as esperanças de unificação.A escalada de tensões entre os dois vizinhos da península coreana acontece em meio ao aumento de treinamentos conjuntos entre forças norte-americanas e sul-coreanas. Na visão de Kim, Washington e seus aliados regionais planejam uma "invasão armada" à península da Coreia."As ações dos oficiais militares dos EUA na área fantoche […] mostram claramente que o principal culpado pela escalada da situação na península coreana não é outro senão os Estados Unidos e os seus seguidores", afirmou um comunicado do governo norte-coreano emitido no final do ano passado.
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Kim Jong-un diz que Pyongyang tem o 'direito legal' de destruir a Coreia do Sul
17:57 09.02.2024 (atualizado: 12:03 15.02.2024) O líder norte-coreano, Kim Jong-un, afirmou ter "o direito legal de aniquilar a Coreia do Sul" em sua mais recente declaração sobre Seul, após começar o ano eliminando laços e acordos com o país vizinho.
Em uma visita ao
Ministério da Defesa para celebrar o aniversário da fundação do Exército, Kim disse que os
"fantoches" sul-coreanos rejeitaram os esforços de cooperação com Pyongyang e estavam empenhados em absorver o seu vizinho,
informou nesta sexta-feira (9) a agência KCNA.
Desde o início do ano, a Coreia do Norte intensificou uma campanha de pressão contra o Sul com medidas que, entre outras coisas, incluíram
testes de mísseis de cruzeiro, linguagem ameaçadora e a
demolição de um monumento em Pyongyang que simbolizava as esperanças de unificação.
A escalada de tensões entre os dois vizinhos da península coreana acontece em meio ao aumento de treinamentos conjuntos entre forças norte-americanas e sul-coreanas. Na visão de Kim, Washington e seus aliados regionais planejam uma "invasão armada" à península da Coreia.
"As ações dos oficiais militares dos EUA na área fantoche […] mostram claramente que o principal culpado pela escalada da situação na península coreana não é outro senão os Estados Unidos e os seus seguidores", afirmou um comunicado do governo norte-coreano
emitido no final do ano passado.