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Haavisto reconhece derrota e parabeniza Stubb por vitória na corrida presidencial finlandesa
Haavisto reconhece derrota e parabeniza Stubb por vitória na corrida presidencial finlandesa
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Pekka Haavisto, candidato independente à corrida presidencial na Finlândia, reconheceu sua derrota eleitoral e parabenizou o conservador Alexander Stubb... 11.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-11T18:02-0300
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"Alexander, parabéns ao 13º presidente da Finlândia", disse o político. Com 96% dos votos apurados, Stubb teve 51,7% dos votos e Haavisto, 48,3%."A única coisa em que posso pensar agora é a gratidão. É uma grande vitória para a democracia na Finlândia, estou muito orgulhoso de todos os finlandeses que votaram", disse Stubb quando os primeiros resultados provisórios foram publicados.A Finlândia possui um sistema semipresidencialista, em que o presidente atua como chefe de Estado e o primeiro-ministro como chefe de governo. No país, a presidência tem um mandato de seis anos e lidera a política externa em colaboração com o resto do governo. Stubb, como presidente, também será o comandante das Forças Armadas.Alexander Stubb, 55 anos, apoia a adesão do país à OTAN, afirmando que isso representa a "escolha euro-atlântica" da Finlândia e a cooperação com os EUA. Ele ainda rejeita a manutenção das relações diplomáticas plenas com a Rússia até que esta "retire as tropas dos territórios ocupados".Pekka Haavisto, 65 anos, concorre como candidato independente com o apoio do Partido Verde, do qual fez parte. Apesar de adversário de Stubb, Haavisto não possui opiniões menos russofóbicas que o conservador. O político acredita que o fluxo de migrantes nas fronteiras finlandesas é uma "operação russa" e quer "manter a fronteira fechada enquanto for necessário".Há anos a Rússia denuncia o uso oportunista dos países nórdicos pela OTAN como forma de agredir a Federação da Rússia. Exercícios militares da aliança estão programados para acontecer entre os dias 4 e 15 de março próximos da fronteira da Finlândia e da Noruega com a Rússia. Segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zakharova, essas ações, que contam com a participação de cerca de 20 mil soldados de 14 países, são uma escalada de tensões na região euro-ártica.
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Haavisto reconhece derrota e parabeniza Stubb por vitória na corrida presidencial finlandesa
18:02 11.02.2024 (atualizado: 18:59 11.02.2024) Pekka Haavisto, candidato independente à corrida presidencial na Finlândia, reconheceu sua derrota eleitoral e parabenizou o conservador Alexander Stubb, ex-primeiro-ministro, por se tornar o novo presidente do país.
"Alexander, parabéns ao 13º presidente da Finlândia", disse o político. Com 96% dos votos apurados, Stubb teve 51,7% dos votos e Haavisto, 48,3%.
"A única coisa em que posso pensar agora é a gratidão. É uma grande vitória para a democracia na Finlândia, estou muito orgulhoso de todos os finlandeses que votaram", disse Stubb quando os primeiros resultados provisórios foram publicados.
A Finlândia possui um sistema semipresidencialista, em que o presidente atua como chefe de Estado e o primeiro-ministro como chefe de governo. No país, a presidência tem um mandato de seis anos e lidera a política externa em colaboração com o resto do governo. Stubb, como presidente, também será o comandante das Forças Armadas.
8 de fevereiro 2024, 16:29
Alexander Stubb, 55 anos, apoia
a adesão do país à OTAN, afirmando que isso representa a "escolha euro-atlântica" da Finlândia e a cooperação com os EUA. Ele ainda rejeita a manutenção das relações diplomáticas plenas com a Rússia até que esta "retire as tropas dos territórios ocupados".
Pekka Haavisto, 65 anos, concorre como candidato independente com o apoio do Partido Verde, do qual fez parte. Apesar de adversário de Stubb, Haavisto não possui opiniões menos russofóbicas que o conservador. O político acredita que o fluxo de migrantes nas fronteiras finlandesas é uma "operação russa" e quer "manter a fronteira fechada enquanto for necessário".
Há anos a Rússia
denuncia o uso oportunista dos países nórdicos pela OTAN como forma de agredir a Federação da Rússia.
Exercícios militares da aliança estão programados para acontecer entre os dias 4 e 15 de março próximos da fronteira da Finlândia e da Noruega com a Rússia. Segundo a representante oficial do Ministério das Relações Exteriores,
Maria Zakharova, essas ações, que contam
com a participação de cerca de 20 mil soldados de 14 países, são uma
escalada de tensões na região euro-ártica.