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FMI vai avaliar descongelamento de ativos russos bloqueados pelo Ocidente

© Sputnik / Yevgeny BiyatovMilitar do agrupamento de tropas Yug (Sul), das Forças Armadas da Rússia, no flanco norte de Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano), dispara contra posições das Forças Armadas da Ucrânia com um lançador de granadas automático na zona da operação militar especial, em 20 de janeiro de 2024
Militar do agrupamento de tropas Yug (Sul), das Forças Armadas da Rússia, no flanco norte de Artyomovsk (Bakhmut, em ucraniano), dispara contra posições das Forças Armadas da Ucrânia com um lançador de granadas automático na zona da operação militar especial, em 20 de janeiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 12.02.2024
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O Fundo Monetário Internacional (FMI), em momento oportuno, avaliará o descongelamento de ativos russos para posterior utilização, disse a primeira subdiretora-geral da organização, Gita Gopinath, nesta segunda-feira (12).

"A decisão sobre o que fazer com os ativos congelados da Rússia é exclusivamente dos países que estão detendo esses ativos e [depende] das negociações entre eles", disse.

Gopinath fez o comentário ao ser questionada sobre a possibilidade de tomar ativos russos congelados e destiná-los à reconstrução da Ucrânia.
Embora tenha dito que o FMI não estaria envolvido nas discussões e decisões dos países sobre os ativos russos congelados, será avaliado "o impacto de quaisquer decisões que sejam tomadas por países-membros ou na economia global", acrescentou Gopinath.
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UE avança no plano para tributar lucros de ativos russos congelados; Alemanha resiste à apreensão

Plano 'legalmente invulnerável'

O G7 e a União Europeia (UE) discutem há meses um plano para confiscar ativos russos congelados em bancos ocidentais e depois enviá-los a Kiev. Desta vez, foi desenvolvido um projeto "juridicamente invulnerável" na Bélgica, disse a mídia ocidental.
O financiamento a Kiev virá de títulos de cupom zero emitidos por países ocidentais, que serão garantidos por ativos do Banco Central da Rússia congelados em países ocidentais, informa a mídia. Com esse plano, concebido pela Bélgica, que congelou 191 bilhões de euros (cerca de R$ 1,02 trilhão) russos, o Ocidente "começará a financiar Kiev agora" e adiará a questão do confisco dos fundos.
Segundo o projeto, "após o fim da guerra" os aliados vão exigir que a Rússia pague a dívida e, "se não concordar em fazê-lo, confiscarão os seus bens soberanos".
De acordo com o jornal Financial Times, a Alemanha e a França declararam a necessidade de encontrar um mecanismo "legalmente invulnerável" para confiscar fundos russos, temendo que um simples confisco pudesse minar a confiança de outros países no Ocidente como um lugar seguro para armazenar ativos até que o G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido) se torne um pária global.
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