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Chefe da OTAN rebate Trump e insta Câmara dos EUA a aprovar ajuda à Ucrânia 'observando' China
Chefe da OTAN rebate Trump e insta Câmara dos EUA a aprovar ajuda à Ucrânia 'observando' China
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Para secretário-geral, Pequim analisa os desenvolvimentos na Ucrânia para saber como lidar com Taiwan. Ao mesmo tempo, chefe da OTAN disse que Washington sabe... 14.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-14T13:04-0300
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A OTAN disse nesta quarta-feira (14) que a Europa estava cumprindo a meta de gastos da aliança e que os Estados Unidos precisavam de aliados, dias após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sugerir que Washington poderia não proteger países que não gastassem o suficiente.Trump chocou os europeus no sábado (10) ao insinuar que ou os países da OTAN devem se "equalizar" imediatamente ou enfrentarão a política "América em primeiro lugar".Respondendo às perguntas dos jornalistas relacionadas à controvérsia em torno dos comentários de Trump, Stoltenberg disse que Washington sabe o quão importante é a aliança de defesa para a sua própria segurança.Stoltenberg também instou a Câmara dos Representantes dos EUA a aprovar um pacote "vital" de ajuda militar multibilionária para a Ucrânia, alertando os legisladores que a China ficaria encorajada se a Rússia vencesse o conflito.O Senado dos EUA aprovou na terça-feira (13) um pacote de ajuda militar de US$ 95,34 bilhões (R$ 472 bilhões) para a Ucrânia e outros aliados dos EUA, mas não está claro se a Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, aceitará a proposta. A aprovação de ambas as casas do Congresso é necessária antes que o presidente Joe Biden possa sancioná-la.
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Chefe da OTAN rebate Trump e insta Câmara dos EUA a aprovar ajuda à Ucrânia 'observando' China
13:04 14.02.2024 (atualizado: 13:39 14.02.2024) Para secretário-geral, Pequim analisa os desenvolvimentos na Ucrânia para saber como lidar com Taiwan. Ao mesmo tempo, chefe da OTAN disse que Washington sabe o quão importante é a aliança de defesa "para a sua própria segurança".
A OTAN disse nesta quarta-feira (14) que a Europa estava cumprindo a meta de gastos da aliança e que os Estados Unidos precisavam de aliados, dias após o ex-presidente dos EUA, Donald Trump, sugerir que Washington poderia não proteger países que não gastassem o suficiente.
"Os Estados europeus da Aliança Atlântica investiriam um total combinado de US$ 380 bilhões [R$ 1,8 trilhão] na defesa neste ano, elevando os seus gastos como um todo para cerca de 2% do PIB em 2024, em comparação a 1,85% em 2023. [...] Espero que 18 aliados gastem 2% do seu PIB na defesa neste ano", afirmou Jen Stoltenberg, secretário-geral da aliança em uma conferência de imprensa em Bruxelas, segundo a Reuters.
Trump
chocou os europeus no sábado (10) ao insinuar que ou os países da OTAN devem se "equalizar" imediatamente ou enfrentarão a política "América em primeiro lugar".
Respondendo às perguntas dos jornalistas relacionadas à controvérsia em torno dos comentários de Trump, Stoltenberg disse que Washington sabe o quão importante é a aliança de defesa para a sua própria segurança.
"Os Estados Unidos nunca travaram uma guerra sozinhos. As críticas que ouvimos não são sobre a OTAN, são sobre os aliados não gastarem o suficiente na OTAN", acrescentou o secretário-geral, dizendo que o novo aumento nas despesas militares dos aliados europeus é a prova de que essa mensagem foi ouvida.
Stoltenberg
também instou a Câmara dos Representantes dos EUA a aprovar um pacote "vital" de ajuda militar multibilionária para a Ucrânia, alertando os legisladores que a
China ficaria encorajada se a Rússia vencesse o conflito.
"Se o presidente [Vladimir] Putin vencer na Ucrânia, isso enviará uma mensagem a ele, mas também a outros líderes [...] isso tornará o mundo mais perigoso [e] nós mais vulneráveis [...]. Hoje é a Ucrânia, amanhã pode ser em Taiwan. Então a China, Pequim, está observando de perto o que está acontecendo na Ucrânia", afirmou Stoltenberg.
O
Senado dos EUA aprovou na terça-feira (13) um pacote de ajuda militar de
US$ 95,34 bilhões (R$ 472 bilhões) para a Ucrânia e outros aliados dos EUA, mas não está claro se a Câmara dos Representantes, controlada pelos republicanos, aceitará a proposta.
A aprovação de ambas as casas do Congresso é necessária antes que o presidente Joe Biden possa sancioná-la.