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Polícia Civil do DF indicia Renan Bolsonaro por fraude em empréstimo bancário
Polícia Civil do DF indicia Renan Bolsonaro por fraude em empréstimo bancário
Sputnik Brasil
A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou Jair Renan Bolsonaro e Maciel Alves de Carvalho pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e... 15.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-15T21:37-0300
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Jair Renan Bolsonaro, conhecido como "zero quatro", é o filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto Maciel Alves de Carvalho foi seu ex-instrutor de tiro.Segundo relatório policial, a investigação revelou que Renan e Alves teriam falsificado quatro declarações de faturamento da empresa RB Eventos e Mídia, pertencente ao filho do ex-líder brasileiro.Tais declarações fraudadas indicavam faturamento fictício de R$ 4,6 milhões entre 2021 e 2022, com o objetivo de obter um empréstimo bancário.Inicialmente, o empréstimo era de R$ 157 mil, mas posteriormente foram realizados dois empréstimos adicionais, totalizando um montante superior. O último valor não foi quitado, segundo as investigações.Parte do dinheiro obtido ilegalmente teria sido utilizado para pagar a fatura do cartão de crédito da empresa de Renan, totalizando cerca de R$ 60 mil.A investigação também apontou que ele teve participação direta na fraude, incluindo a abertura da conta bancária da empresa e a autorização do empréstimo por meio de sua biometria.Além disso, a polícia constatou que o dinheiro do empréstimo passou por contas de um laranja, Antônio Amâncio Alves Mandarrari, antes de chegar aos suspeitos, configurando o crime de lavagem de dinheiro.Apesar de haver suspeitas de estelionato, os suspeitos não foram indiciados por esse crime devido à ausência de representação criminal por parte do banco até o momento.As defesas de Renan Bolsonaro e Maciel Alves de Carvalho não comentaram o indiciamento até o momento, conforme publicou o portal g1.Marcos Aurélio Rodrigues dos Santos, que recebeu a empresa RB Eventos e Mídia, não teve sua defesa localizada até o momento.Agora, com o indiciamento feito pela Polícia Civil do DF, caberá ao Ministério Público decidir se oferece ou não denúncia à Justiça.
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Polícia Civil do DF indicia Renan Bolsonaro por fraude em empréstimo bancário
A Polícia Civil do Distrito Federal indiciou Jair Renan Bolsonaro e Maciel Alves de Carvalho pelos crimes de falsidade ideológica, uso de documento falso e lavagem de dinheiro.
Jair Renan Bolsonaro, conhecido como "zero quatro", é o filho mais novo do ex-presidente Jair Bolsonaro, enquanto Maciel Alves de Carvalho foi seu ex-instrutor de tiro.
Segundo relatório policial,
a investigação revelou que Renan e Alves teriam falsificado quatro declarações de faturamento da empresa RB Eventos e Mídia, pertencente ao filho do ex-líder brasileiro.
Tais declarações fraudadas indicavam faturamento fictício de R$ 4,6 milhões entre 2021 e 2022, com o objetivo de obter um empréstimo bancário.
Inicialmente, o empréstimo era de R$ 157 mil, mas posteriormente foram realizados dois empréstimos adicionais, totalizando um montante superior. O último valor não foi quitado, segundo
as investigações.
Parte do dinheiro obtido ilegalmente teria sido utilizado para pagar a fatura do cartão de crédito da empresa de Renan, totalizando cerca de R$ 60 mil.
A investigação também apontou que ele teve participação direta na fraude, incluindo a abertura da conta bancária da empresa e a autorização do empréstimo por meio de sua biometria.
Além disso, a polícia constatou que o dinheiro do empréstimo passou por contas de um laranja, Antônio Amâncio Alves Mandarrari, antes de chegar aos suspeitos, configurando o crime de
lavagem de dinheiro.
Apesar de haver suspeitas de estelionato, os suspeitos não foram indiciados por esse crime devido à ausência de representação criminal por parte do banco até o momento.
As defesas de Renan Bolsonaro e Maciel Alves de Carvalho não comentaram o indiciamento até o momento, conforme
publicou o portal g1.
Marcos Aurélio Rodrigues dos Santos, que recebeu a empresa RB Eventos e Mídia, não teve sua defesa localizada até o momento.
Agora, com o indiciamento feito pela Polícia Civil do DF, caberá ao Ministério Público decidir se oferece ou não denúncia à Justiça.