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Quase um terço dos eleitores dos EUA acredita que Biden deveria ser deposto, aponta pesquisa

© AP Photo / Evan VucciJoe Biden em pronunciamento na Sala Roosevelt da Casa Branca, em Washington, D.C. EUA, 16 de fevereiro de 2024
Joe Biden em pronunciamento na Sala Roosevelt da Casa Branca, em Washington,  D.C. EUA, 16 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 16.02.2024
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Em sondagem, 32% dos entrevistados afirmam acreditar que o presidente dos EUA deveria sofrer impeachment.
Quase um terço da população dos EUA acredita que o presidente do país, Joe Biden, deveria sofrer impeachment, segundo apontou uma pesquisa feita pela Universidade de Monmouth, em Nova Jersey.
De acordo com o levantamento, 32% dos entrevistados responderam que Biden deveria sofrer impeachment, enquanto 18% não concordam com a punição, embora admitam que o presidente tenha violado seu juramento de posse. Outros 46% afirmaram não acreditar que Biden tenha violado o juramento.
A sondagem foi realizada entre os dias 8 e 12 de fevereiro e consultou 902 adultos em idade de votação. A margem de erro é de 4,3 pontos percentuais.
Joe Biden, presidente americano, em Illinois. EUA, 6 de novembro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 09.02.2024
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EUA: pesquisa mostra que só 14% dos eleitores consideram que o governo Biden superou expectativas
Em junho de 2023, a congressista americana Marjorie Taylor Greene pediu a destituição de Biden do cargo por meio de um processo de impeachment, além de uma investigação criminal contra o presidente por supostamente ter aceitado suborno.
Na ocasião, Greene afirmou que teve acesso a um documento do Departamento Federal de Investigação (FBI, na sigla em inglês) contendo informações relativas a um suposto suborno de milhões de dólares que teriam sido recebidos por Biden durante sua gestão como vice-presidente, no governo de Barack Obama.
Segundo ela, o documento descreve os acontecimentos entre os anos de 2015 e 2016, quando a empresa ucraniana Burisma planejou adquirir uma empresa de petróleo e gás sediada nos Estados Unidos, com o apoio consultivo do filho do atual presidente americano Hunter Biden. Na época, a Burisma estava sob uma investigação anticorrupção do ex-procurador-geral ucraniano Viktor Shokin, que, segundo Greene, contratou Biden para resolver o problema, pagando como suborno US$ 10 milhões (cerca de R$ 49,7 milhões) para despedir Shokin e cessar a investigação contra a Burisma.
Em dezembro de 2023, a Câmara dos Representantes, liderada pelos republicanos, votou pela abertura de uma investigação formal contra Biden e sua família. O caso foi analisado por três comissões da Câmara, ao longo de vários meses, com congressistas coletando provas de corrupção e abuso de poder. A expectativa é que, após a investigação, o Comitê Judiciário da Câmara possa iniciar o impeachment do atual presidente.
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