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Missão naval da União Europeia no mar Vermelho deve durar pelo menos 1 ano

© AP Photo / Bernat ArmangueTripulação caminha pelo convés a decolagem de caça do porta-aviões americano Dwight D. Eisenhower, no sul do mar Vermelho, 13 de fevereiro de 2024
Tripulação caminha pelo convés a decolagem de caça do porta-aviões americano Dwight D. Eisenhower, no sul do mar Vermelho, 13 de fevereiro de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 17.02.2024
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A iniciativa foi aprovada em meio aos ataques dos houthis no mar Vermelho, que prometeram atacar todos os navios ligados a Israel, incluindo de seus aliados.
A missão da União Europeia (UE) para proteger a navegação no mar Vermelho, programada para ser lançada na segunda-feira (19), é prevista durar um ano, disse um alto funcionário europeu a jornalistas em Bruxelas, Bélgica.
"Ela foi projetada para durar um ano. No entanto, se necessário, é claro que podemos reavaliar", disse ele.
A UE publicou formalmente na segunda-feira (12) a decisão de lançar a operação ASPIDES para garantir a segurança da navegação no mar Vermelho em meio aos ataques contínuos a embarcações civis pelos houthis iemenitas. Eles culpam Israel e os aliados ocidentais pelo grande número de civis mortos na Faixa de Gaza, e dizem que só estão visando navios associados a Israel.
Conforme a decisão, a operação será conduzida nos estreitos de Bab el-Mandeb e de Ormuz, no golfo de Áden, nas águas internacionais do mar Vermelho e do mar da Arábia, no golfo de Omã e no golfo Pérsico.
O navio de assalto anfíbio USS Bataan (em primeiro plano) e o navio de desembarque USS Carter Hall viajam pelo mar Vermelho, em 8 de agosto de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 08.02.2024
Panorama internacional
Estados-membros da UE chegam a acordo sobre missão para proteger navios mercantes no mar Vermelho
O objetivo da operação ASPIDES é assegurar a presença naval da UE na região para garantir a liberdade de navegação com outras estruturas de segurança marítima no local.
Foi também relatado que as tarefas específicas da missão da UE serão definidas de acordo com suas capacidades. Elas consistirão na escolta de navios na área de operação, na transmissão de dados sobre a situação do tráfego marítimo e na proteção dos navios contra vários ataques, em conformidade com o direito internacional.
Como a UE não tem sua própria marinha, a operação usará navios fornecidos voluntariamente pelos países da união. A Alemanha e a Bélgica, em particular, já concordaram em fornecer seus navios.
A missão será sediada em Larissa, na Grécia, e custará à UE € 8 milhões (R$ 42,8 milhões).
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