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Rússia e Venezuela buscarão justiça em relação a bens confiscados pelo Ocidente
Rússia e Venezuela buscarão justiça em relação a bens confiscados pelo Ocidente
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Rússia e Venezuela, juntas, buscarão justiça em questões relacionadas aos seus bens confiscados pelos países ocidentais, disse o ministro das Relações... 20.02.2024, Sputnik Brasil
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Cerca de 300 bilhões de euros (R$ 1,5 trilhão), ou quase metade das reservas monetárias do Banco da Rússia, foram investidos na União Europeia e nos países do G7 após o início da operação militar russa na Ucrânia. O Kremlin salientou em mais de uma ocasião que tal confisco violaria todas as normas do direito internacional.Comércio entre Venezuela e Rússia começa a 'decolar'De acordo com Gil, os países estão trabalhando em negociações e avanços na área comercial como parte dos acordos mantidos por ambos.Gil explicou que ambas as nações trabalham em acordos sanitários para a exportação de produtos venezuelanos para a Rússia.Venezuela no BRICSSegundo Gil, o governo venezuelano espera avançar na sua entrada no BRICS durante a presidência pro tempore da Rússia no bloco.Cooperação deve passar pelo 'uso pacífico de energia nuclear'Conforme declarou Lavrov, o uso pacífico de energia nuclear, discutido pelos dois países, "é promissor". Além da utilização pacífica da energia nuclear, Rússia e Venezuela trabalham na expansão das relações comerciais e econômicas em diversas áreas, incluindo "a produção de petróleo, desenvolvimento de campos de gás, agricultura, medicina e produtos farmacêuticos, exploração espacial, tecnologias de informação, comunicação e inovação", disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia.Lavrov cumpre agenda em viagem pelos países latino-americanos. Ele já visitou Cuba e agora viajará ao Brasil para participar de reunião dos chanceleres do G20.
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Rússia e Venezuela buscarão justiça em relação a bens confiscados pelo Ocidente
16:02 20.02.2024 (atualizado: 17:12 20.02.2024) Rússia e Venezuela, juntas, buscarão justiça em questões relacionadas aos seus bens confiscados pelos países ocidentais, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov. No encontro entre os chanceleres dos dois países também foram tratadas as relações comerciais entre os parceiros e a possível entrada da Venezuela no BRICS.
"Hoje [20] trocamos opiniões sobre como vamos proceder. Temos planos próprios, a Venezuela também pretende dar alguns passos, então a troca de experiências nessa área é muito útil", declarou Lavrov em entrevista coletiva ao final das conversas com seu homólogo venezuelano, Yván Gil.
Cerca de 300 bilhões de euros (R$ 1,5 trilhão), ou quase metade das reservas monetárias do Banco da Rússia, foram investidos na União Europeia e nos países do G7 após o início da operação militar russa na Ucrânia. O Kremlin salientou em mais de uma ocasião que tal confisco violaria todas as normas do direito internacional.
Comércio entre Venezuela e Rússia começa a 'decolar'
De acordo com Gil, os países estão trabalhando em negociações e avanços na área comercial como parte dos acordos mantidos por ambos.
"Hoje podemos dizer que o comércio entre a Rússia e a Venezuela começa a decolar, temos trabalhado nas negociações e no progresso em questões comerciais", afirmou.
Gil explicou que ambas as nações trabalham em acordos sanitários para a exportação de produtos venezuelanos para a Rússia.
"A Rússia se tornou um produtor confiável de produtos complementares para a Venezuela, como o trigo que nossa indústria utiliza, trigo de qualidade, com melhor preço, com distribuição mais confiável", comentou.
Segundo Gil, o
governo venezuelano espera avançar na sua entrada no BRICS durante a presidência pro tempore da Rússia no bloco.
"Discutimos a posição que a Venezuela terá na presidência pro tempore da Rússia e esperamos ter notícias do nosso progresso para nos tornarmos um membro pleno do BRICS", ressaltou.
Cooperação deve passar pelo 'uso pacífico de energia nuclear'
Conforme
declarou Lavrov, o uso pacífico de energia nuclear, discutido pelos dois países, "é promissor".
Além da utilização pacífica da energia nuclear, Rússia e Venezuela trabalham na expansão das relações comerciais e econômicas em diversas áreas, incluindo "a produção de petróleo, desenvolvimento de campos de gás, agricultura, medicina e produtos farmacêuticos, exploração espacial, tecnologias de informação, comunicação e inovação", disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia.
Lavrov cumpre agenda em viagem pelos países latino-americanos. Ele já
visitou Cuba e agora viajará ao Brasil para participar de reunião dos chanceleres do G20.