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Mídia: PL suspende salários de Braga Netto e ex-assessor de Bolsonaro
Mídia: PL suspende salários de Braga Netto e ex-assessor de Bolsonaro
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O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, cortou salários do ex-ministro Braga Netto e de Marcelo Câmara, ex-assessor pessoal do ex-presidente... 23.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-23T16:17-0300
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Os salários de Braga Netto e da Câmara eram de cerca de R$ 30 mil e R$ 20 mil pagos respectivamente, de acordo com o site UOL.A suspensão ocorre logo depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) proibir contato entre Valdemar, Braga Netto e a Câmara, por serem alvos da operação da Polícia Federal (PF), Tempus Veritatis, que investiga se houve tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.As funções de ambos, de acordo com o partido, são de "serviços técnico-profissionais", sendo que o general tinha cargo de secretário nacional de Relações Institucionais no PL.Ontem (22), Bolsonaro, o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e seus aliados prestaram depoimento à PF. Durante a arguição, Bolsonaro permaneceu em silêncio.A alegada tentativa de golpe previa a prisão dos ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre os alvos da operação estão Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e ex-ministros de Jair Bolsonaro.
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Mídia: PL suspende salários de Braga Netto e ex-assessor de Bolsonaro
16:17 23.02.2024 (atualizado: 16:49 23.02.2024) O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, cortou salários do ex-ministro Braga Netto e de Marcelo Câmara, ex-assessor pessoal do ex-presidente Jair Bolsonaro no partido.
Os salários de Braga Netto e da Câmara eram de cerca de
R$ 30 mil e R$ 20 mil pagos respectivamente, de
acordo com o site UOL.
A suspensão ocorre logo depois de o Supremo Tribunal Federal (STF)
proibir contato entre Valdemar, Braga Netto e a Câmara, por serem alvos da
operação da Polícia Federal (PF),
Tempus Veritatis, que investiga se houve
tentativa de golpe de Estado para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.
As funções de ambos, de acordo com o partido, são de "serviços técnico-profissionais", sendo que o general tinha cargo de secretário nacional de Relações Institucionais no PL.
Ontem (22), Bolsonaro, o ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Augusto Heleno, o ex-ministro da Justiça Anderson Torres e seus aliados prestaram depoimento à PF. Durante a arguição, Bolsonaro permaneceu em silêncio.
A alegada
tentativa de golpe previa a prisão dos ministros
do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre os alvos da operação estão
Walter Braga Netto,
Augusto Heleno e
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Jair Bolsonaro.