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EUA criaram 12 bases de espionagem na Ucrânia nos últimos 8 anos, diz mídia
EUA criaram 12 bases de espionagem na Ucrânia nos últimos 8 anos, diz mídia
Sputnik Brasil
Com o apoio da CIA, os Estados Unidos criaram 12 instalações de espionagem no território ucraniano, próximo da fronteira com a Rússia, informou o New York... 25.02.2024, Sputnik Brasil
2024-02-25T14:42-0300
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"Hoje, isto transformou a Ucrânia (...) em um dos mais importantes parceiros de inteligência de Washington na luta contra o Kremlin", afirmou a mídia norte-americana.Segundo a reportagem, as agências de inteligência estadunidenses trabalharam conjuntamente com oficiais ucranianos, incluindo o atual chefe da Direção Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Kirill Budanov.Além disso, a CIA treinou espiões ucranianos que operam na Rússia, Europa, Cuba e outros locais. "Sem a CIA, não teríamos tido a oportunidade de resistir aos russos", disse Ivan Bakanov, ex-chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) à publicação.Mesmo após a retirada de funcionários norte-americanos, em fevereiro de 2022, os oficiais de inteligência dos EUA permaneceram na região ocidental do país. Esses funcionários repassaram informações, inclusive onde a Rússia planejava atacar e quais sistemas de armas seriam usados.Ainda segundo a reportagem, ocasionalmente os ucranianos violaram os termos impostos pela Casa Branca, o que irritou as autoridades norte-americanas. Os ucranianos, considerando injustificada a cautela de Washington, "começaram a organizar assassinatos e outras operações letais". Os EUA ameaçaram retirar o apoio, mas nunca o fizeram, afirmou o New York Times.
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EUA criaram 12 bases de espionagem na Ucrânia nos últimos 8 anos, diz mídia
14:42 25.02.2024 (atualizado: 15:31 25.02.2024) Com o apoio da CIA, os Estados Unidos criaram 12 instalações de espionagem no território ucraniano, próximo da fronteira com a Rússia, informou o New York Times, citando funcionários da Ucrânia, EUA e Europa.
"Hoje, isto transformou a Ucrânia (...) em um
dos mais importantes parceiros de inteligência de Washington na luta contra o Kremlin",
afirmou a mídia norte-americana.
"O posto de intercepção faz parte de uma rede de bases de espionagem criadas com o apoio da CIA ao longo dos últimos oito anos e incluindo 12 locais secretos ao longo da fronteira russa."
Segundo a reportagem, as agências de inteligência estadunidenses
trabalharam conjuntamente com oficiais ucranianos, incluindo o atual chefe da
Direção Principal de Inteligência do Ministério da Defesa da Ucrânia, Kirill Budanov.
Além disso, a CIA treinou espiões ucranianos que operam na Rússia, Europa, Cuba e outros locais. "Sem a CIA, não teríamos tido a oportunidade de resistir aos russos", disse Ivan Bakanov, ex-chefe do Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) à publicação.
Mesmo após a retirada de
funcionários norte-americanos, em fevereiro de 2022, os oficiais de inteligência dos EUA
permaneceram na região ocidental do país. Esses funcionários repassaram informações, inclusive onde a Rússia planejava atacar e quais sistemas de armas seriam usados.
Ainda segundo a reportagem, ocasionalmente os ucranianos
violaram os termos impostos pela Casa Branca, o que irritou as autoridades norte-americanas. Os ucranianos, considerando injustificada a cautela de Washington,
"começaram a organizar assassinatos e outras operações letais". Os EUA ameaçaram retirar o apoio,
mas nunca o fizeram, afirmou o New York Times.