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Israel aprova construção de 3.426 novas casas em assentamentos na Cisjordânia
Israel aprova construção de 3.426 novas casas em assentamentos na Cisjordânia
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Nesta quarta-feira (6), o Comitê Superior de Planejamento da Administração Civil de Israel, órgão que pertence ao Ministério da Defesa, anunciou a construção... 06.03.2024, Sputnik Brasil
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Após uma pausa de meses nas aprovações para as moradias, os grandes assentamentos de Efrat e Ma'ale Adumim serão ampliados em 694 e 2.402 novas casas, respectivamente, e 330 casas serão adicionadas ao assentamento menor de Kedar, de acordo com a ministra de Assentamentos, Orit Strock.Shlomo Ne'eman, presidente de um grupo que representa as autoridades locais nos assentamentos da região, saudou a decisão do comitê.Em 22 de fevereiro, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, havia sugerido o plano para expansão que foi aprovado nesta quarta-feira (6).Smotrich disse em uma postagem feita hoje (6) no X (antigo Twitter) que um recorde de 18.515 casas foi aprovado na Cisjordânia no ano passado desde que o governo assumiu o poder.Quando o plano foi anunciado, em fevereiro, a ação suscitou indignação por parte da administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.Após o anúncio, a Casa Branca restaurou uma política dos EUA — alterada pela administração anterior — que considerava os acordos incompatíveis com o direito internacional.
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Israel aprova construção de 3.426 novas casas em assentamentos na Cisjordânia
16:54 06.03.2024 (atualizado: 17:23 06.03.2024) Nesta quarta-feira (6), o Comitê Superior de Planejamento da Administração Civil de Israel, órgão que pertence ao Ministério da Defesa, anunciou a construção de 3.426 novas casas israelenses em três assentamentos na Cisjordânia.
Após uma pausa de meses nas aprovações para as moradias, os grandes assentamentos de Efrat e Ma'ale Adumim serão ampliados em 694 e 2.402 novas casas, respectivamente, e 330 casas serão adicionadas ao assentamento menor de Kedar, de acordo com a ministra de Assentamentos, Orit Strock.
Shlomo Ne'eman, presidente de um grupo que representa as
autoridades locais nos assentamentos da região, saudou a decisão do comitê.
"Depois de muitos meses de atraso na reunião, e especialmente durante estes tempos difíceis, a continuação da construção na Judeia e em Samaria é a resposta sionista mais apropriada", disse Ne'eman, referindo-se à Cisjordânia pelo seu nome bíblico, segundo o jornal The Times of Israel.
Em 22 de fevereiro, o ministro das Finanças, Bezalel Smotrich, havia sugerido o plano para expansão que foi aprovado nesta quarta-feira (6).
Smotrich disse em uma postagem feita hoje (6) no X (antigo Twitter) que um recorde de 18.515 casas foi aprovado na Cisjordânia no ano passado desde que o governo assumiu o poder.
"Os inimigos tentam nos prejudicar e enfraquecer, mas continuaremos a construir, e a ser construídos, nesta terra", afirmou Smotrich.
Quando o plano foi anunciado, em fevereiro, a ação suscitou indignação por parte da administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Após o anúncio,
a Casa Branca restaurou uma política dos EUA — alterada pela administração anterior — que considerava os acordos incompatíveis com o direito internacional.
10 de dezembro 2023, 17:26
