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Braço do Daesh pode e quer atacar os EUA em 6 meses sem aviso prévio, diz Washington
Braço do Daesh pode e quer atacar os EUA em 6 meses sem aviso prévio, diz Washington
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O Estado Islâmico-Khorasan (EI-K), um ramo do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) que atua no Afeganistão e no... 07.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-07T14:25-0300
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A declaração foi feita pelo chefe-general americano Michael Erik Kurilla, em depoimento no Congresso na quinta-feira (7).Além disso, existe o risco de ataque vindo do Afeganistão em meio a uma onda de ataques do grupo no Iraque e na Síria no início deste ano, segundo Kurilla.No que diz respeito ao Irã, o CENTCOM afirmou que exigiria abordagem internacional e de todo o governo para poder impedir um reabastecimento dos houthis para os seus ataques às rotas marítimas, acrescentou Kurilla.Estes, conforme o movimento iemenita, têm sido justificados por serem uma oposição à atuação de Israel na Faixa de Gaza.De acordo com o Departamento de Defesa americano, as forças dos EUA no Iraque e na Síria foram atacadas mais de 150 vezes desde a escalada do conflito entre os israelenses e o Hamas, em 7 de outubro de 2023.No início deste mês, o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Fuad Mohammed Hussein, disse à Sputnik que o Iraque e os EUA continuam suas negociações sobre a possível retirada das forças da coligação internacional do Iraque, mas nenhuma decisão final foi tomada até o momento.O EI-K foi fundado em 2015 como o braço afegão do Estado Islâmico e considera os EUA e os seus aliados, bem como o movimento Talibã, seus inimigos, conforme relatos da mídia.
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Braço do Daesh pode e quer atacar os EUA em 6 meses sem aviso prévio, diz Washington
14:25 07.03.2024 (atualizado: 18:35 01.04.2024) O Estado Islâmico-Khorasan (EI-K), um ramo do Daesh (organização terrorista proibida na Rússia e em vários outros países) que atua no Afeganistão e no Paquistão, mantém a capacidade e a vontade de atacar os Estados Unidos e seus aliados ocidentais no exterior dentro de seis meses, afirmou o Comando Central dos EUA (CENTCOM).
A declaração foi feita pelo chefe-general americano Michael Erik Kurilla, em depoimento no Congresso na quinta-feira (7).
"Eu avalio que o EI-K mantém a capacidade e a vontade de atacar a nós e aos interesses ocidentais no exterior em apenas seis meses e com pouco ou nenhum aviso", disse Kurilla ao Comitê de Serviços Armados da Câmara dos EUA.
Além disso, existe o risco de ataque vindo do Afeganistão em meio a uma onda de ataques do grupo no Iraque e na Síria no início deste ano, segundo Kurilla.
No que diz respeito ao Irã, o CENTCOM afirmou que exigiria abordagem internacional e de todo o governo para poder impedir um
reabastecimento dos houthis para os seus
ataques às rotas marítimas, acrescentou Kurilla.
Estes, conforme o movimento iemenita, têm sido justificados por serem uma
oposição à atuação de Israel na Faixa de Gaza.
11 de novembro 2023, 18:00
De acordo com o Departamento de Defesa americano, as forças dos EUA no Iraque e na Síria foram atacadas mais de 150 vezes desde a escalada do conflito entre os israelenses e o Hamas, em 7 de outubro de 2023.
No início deste mês, o ministro das Relações Exteriores iraquiano, Fuad Mohammed Hussein, disse à Sputnik que o Iraque e os EUA continuam suas negociações sobre a possível retirada das forças da coligação internacional do Iraque, mas nenhuma decisão final foi tomada até o momento.
O EI-K foi fundado em 2015 como o
braço afegão do Estado Islâmico e considera os EUA e os seus aliados, bem como o
movimento Talibã, seus inimigos, conforme relatos da mídia.