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Mídia: EUA forçam países aliados a cortarem ainda mais acesso a chips pela China
Mídia: EUA forçam países aliados a cortarem ainda mais acesso a chips pela China
Sputnik Brasil
A administração de Joe Biden está em discussões para aplicar medidas que impeçam o desenvolvimento de chips por parte da China, diz mídia norte-americana. 08.03.2024, Sputnik Brasil
2024-03-08T17:25-0300
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2024-03-08T18:09-0300
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O governo dos Estados Unidos está pressionando aliados, incluindo Alemanha, Coreia do Sul, Japão e Países Baixos, a aumentarem ainda mais as restrições ao acesso da China à tecnologia de semicondutores, revelou na quarta-feira (6) a agência norte-americana Bloomberg.A administração de Joe Biden tem como objetivos tapar as brechas nos controles de exportação que Washington impôs nos últimos dois anos e restringir o progresso da China no desenvolvimento de capacidades domésticas de chips, de acordo com as fontes da mídia.Os EUA estariam agora pedindo aos Países Baixos que impeçam a holandesa ASML de fazer manutenção e reparos em equipamentos sensíveis de fabricação de chips que clientes chineses compraram antes que os limites de venda desses dispositivos fossem colocados em vigor, neste ano.O governo norte-americano quer também que as empresas japonesas limitem as exportações para a China de produtos químicos essenciais para a fabricação de chips, incluindo fotorresistentes, escreve a agência. O Japão tem várias empresas líderes em fotorresistência, incluindo JSR e Shin-Etsu Chemical.Os EUA têm reforçado suas medidas sancionatórias contra empresas da China desde 2019. O Ministério das Relações Exteriores do país asiático expressou na quinta-feira (7) sua insatisfação com as ações norte-americanas."Os EUA têm concebido diversas táticas para conter a China e continuam aumentando a sua lista de sanções unilaterais, atingindo níveis desconcertantes", disse o chanceler Wang Yi a repórteres em Pequim, acrescentando que "se os EUA ficarem obcecados em restringir a China, acabarão por se prejudicar".
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Mídia: EUA forçam países aliados a cortarem ainda mais acesso a chips pela China
17:25 08.03.2024 (atualizado: 18:09 08.03.2024) A administração de Joe Biden está em discussões para aplicar medidas que impeçam o desenvolvimento de chips por parte da China, diz mídia norte-americana.
O governo dos Estados Unidos está pressionando aliados, incluindo
Alemanha, Coreia do Sul, Japão e Países Baixos, a aumentarem ainda mais as restrições ao acesso da China à tecnologia de semicondutores,
revelou na quarta-feira (6) a agência norte-americana Bloomberg.
A administração de Joe Biden tem como objetivos tapar as brechas nos controles de exportação que Washington impôs nos últimos dois anos e restringir
o progresso da China no desenvolvimento de capacidades domésticas de chips, de acordo com as fontes da mídia.
Os EUA estariam agora pedindo aos Países Baixos que impeçam a holandesa ASML de fazer manutenção e reparos em equipamentos sensíveis de fabricação de chips que clientes chineses compraram antes que os limites de venda desses dispositivos fossem colocados em vigor, neste ano.
21 de fevereiro 2024, 11:50
O governo norte-americano quer também que as empresas japonesas limitem as exportações para a China de produtos químicos essenciais para a fabricação de chips, incluindo fotorresistentes, escreve a agência. O Japão tem várias empresas líderes em fotorresistência, incluindo JSR e Shin-Etsu Chemical.
"Tóquio e Haia reagiram com frieza à última investida de Washington, argumentando que querem avaliar o impacto de suas atuais restrições antes de considerar medidas mais rígidas, disseram algumas das pessoas. Funcionários do Departamento de Comércio dos EUA levantaram a questão em Tóquio durante uma reunião sobre controles de exportação no mês passado", disse uma das fontes, segundo a Bloomberg.
Os EUA têm reforçado suas medidas sancionatórias contra empresas da China desde 2019. O Ministério das Relações Exteriores do país asiático expressou na quinta-feira (7) sua insatisfação com as ações norte-americanas.
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Os EUA têm concebido diversas táticas para conter a China e continuam aumentando a sua lista de sanções unilaterais, atingindo níveis desconcertantes", disse o chanceler Wang Yi a repórteres em Pequim, acrescentando que "se os EUA ficarem obcecados em restringir a China,
acabarão por se prejudicar".