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Mídia: Coreia do Sul convoca militares e médicos públicos para hospitais em meio a greve e protestos
Mídia: Coreia do Sul convoca militares e médicos públicos para hospitais em meio a greve e protestos
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A Coreia do Sul convocou nesta segunda-feira (11) médicos militares e de centros de saúde pública para hospitais prejudicados pela paralisação de quase 12 mil... 11.03.2024, Sputnik Brasil
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Eles protestam contra uma reforma do governo para viabilizar a contratação de milhares de alunos de escolas de medicina a partir de 2025 para remediar a escassez de médicos em uma das sociedades que envelhecem mais rapidamente do mundo.Os médicos em greve argumentam que adicionar estudantes de medicina não resolverá os problemas de salário e condições de trabalho, e possivelmente vai intensificar a crise, afirma o jornal.O governo na Coreia do Sul tem o poder de ordenar que médicos voltem ao trabalho se considerar que há sério risco para vidas e para a saúde pública. Ao todo 20 cirurgiões militares e 138 médicos do sistema de saúde pública foram designados para 20 hospitais por quatro semanas, disse o ministro da Saúde Cho Kyoo-hong em uma reunião nesta manhã, segundo a Reuters.A reportagem afirma que o governo negou que a greve, que começou em 20 de fevereiro, tenha causado uma crise de saúde, "mas alguns hospitais tiveram que recusar pacientes e adiar procedimentos médicos". Autoridades sul-coreanas chegaram a ameaçar milhares de médicos em greve com ações na Justiça pelas paralisações que têm prejudicado as operações hospitalares.O Ministério da Saúde sul-coreano informou que mais de 4,9 mil médicos foram notificados que as autoridades poderiam começar a suspender licenças. Os médicos que retornarem ao trabalho antes que a medida administrativa para suspender as licenças ocorra receberiam "leniência".
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Mídia: Coreia do Sul convoca militares e médicos públicos para hospitais em meio a greve e protestos
01:46 11.03.2024 (atualizado: 07:24 11.03.2024) A Coreia do Sul convocou nesta segunda-feira (11) médicos militares e de centros de saúde pública para hospitais prejudicados pela paralisação de quase 12 mil médicos de 100 hospitais, informou a agência de notícias Reuters.
Eles protestam contra uma reforma do governo para viabilizar a contratação de milhares de alunos de
escolas de medicina a partir de 2025 para remediar a
escassez de médicos em uma das
sociedades que envelhecem mais rapidamente do mundo.
Os médicos em greve argumentam que adicionar estudantes de medicina não resolverá os problemas de salário e condições de trabalho, e possivelmente vai intensificar a crise, afirma o jornal.
"Até agora, o número de médicos militares convocados para ajudar era apenas uma pequena fração dos cerca de 2,4 mil médicos militares."
O governo na Coreia do Sul tem o poder de ordenar que médicos voltem ao trabalho se considerar que há sério risco para vidas e para a saúde pública.
Ao todo 20 cirurgiões militares e 138
médicos do sistema de saúde pública foram designados para
20 hospitais por quatro semanas, disse o
ministro da Saúde Cho Kyoo-hong em uma reunião nesta manhã,
segundo a Reuters.
A reportagem afirma que o governo negou que a greve, que começou em 20 de fevereiro, tenha causado uma crise de saúde, "mas alguns hospitais tiveram que recusar pacientes e adiar procedimentos médicos".
Autoridades sul-coreanas chegaram a ameaçar milhares de médicos em greve com ações na Justiça pelas paralisações que têm
prejudicado as operações hospitalares.
21 de dezembro 2023, 09:34
"As autoridades sul-coreanas tentam persuadir os médicos a retornarem ao trabalho, advertindo-os de que suas licenças médicas poderiam ser suspensas, mas até agora parecem ter tido pouco sucesso com a tática", diz o texto jornalístico.
O Ministério da Saúde sul-coreano informou que
mais de 4,9 mil médicos foram notificados que as autoridades poderiam começar a suspender licenças. Os
médicos que retornarem ao trabalho antes que a medida administrativa para suspender as licenças ocorra
receberiam "leniência".